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Poesias-->ZEITGEIST -- 08/07/2009 - 15:26 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:130952201541061600
Extra, leia nas notícias


Da manhã: mães da periferia


De Brasília comem cordões


Umbilicais devorados com


Cuscuz à paulista no café da


Manhã.





Extra, o presidente do Senado


Pede respeito por sua história


De tretas. O Maranhão é o pior


Índice de IDH do país. E ele diz


"Que vai dar ao Senado uma posição


Exemplar". A polícia e a burocracia


De sua terra natal vivem de “bolas”


A população não tem acesso nem


A esgotos, empregos ou escolas.





Nepotismo desvairado dos poderes.


E o “hôme” pede respeito por sua


Fortuna pessoal. Às custas dos


Latifúndios do pralamento bicameral


Enquanto a população de eleitores


Roda a bolsinha no mercado mal e mau


Globalizado pelos cordões umbilicais


Seus latifúndios pessoais estendem-se


Às contas bancárias do Real Grandeza


Ao apartamento na Alamaeda Franca


Às quadras muradas na praia do Calhau.





Extra: a Casa Grande bicameral está


Saindo pelo ladrão. As mãezinhas do


Sul maravilha copiam as mamães do


Maranhão. Ontem o cordão umbilical


Virou cuscuz à paulista. Amanhã, do


Jeitinho brasileirinho as coisas vão


Quem sabe o coração do recém-nascido


Também seja devorado e comido


Em homenagem ao político lambão.





Extra, a Comissão de Ética nem está


Com comichão: uma ilha particular


17 emissoras de rádio, duas mansões


No Maranhão. Casarão de veraneio em


Búzios. Duas dezenas de latifúndios


E mais outra mansão, ali, nas ventas


Airadas das excelências. Outro


Produto do butim: uma palafita de


Quatro milhões em Brasília


Com o Leão dormindo no jardim.





Extra, o min. da Justiça palreou:


“A crise não é questão interna do


Pralamento”. A crise é a morbidez


Nacional do pátrio exemplo. O


Pralamento é potência política


Virtual: Titanic cercado de


Náufragos por todos os lados


Está tudo maus, muitos maus


Brasileiras e brasileiros vítimas


Do naufrágio do barco trôpego


Da “Etica” pralamentar


Da corrupção e do caos.





Secretos atos em segredo de


Estado. A culpa é dos eleitores


Se seus representantes por


Baixo dos panos do terreiro


São impunes e incorrigíveis


Quadrilheiros?





O buraco negro do Senado


Induz o país ao sufrágio e ao


Ermo. Errar é humano, mas


Nele virou padrão de enredo


Da escola de samba Estados


Unidos do Maranhão. Privilégios


Sem fim para o Presidente, sua


Turma e seus secretos segredos


O resto do país que se


Contente em ser parente do


Mulato e do Cortiço de


Aluísio de Azevedo.





Da incestuosidade da corrupção


O pralamento é paradigma.


Tsunami que devasta a moral


Escassa do país e o impede de


Pensar em, um dia, ser uma nação.


Rasgar dessa forma fundamentalista


Todos os dias um pouco mais a


Constituição. Faz sentido?


A Câmara Alta vai de maus a maus


Os sentidos deles continuam na Arena


Da direita volver? Da qual Sir Ney


Sempre foi capacho e serviçal.
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