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Cronicas-->Ensaio Publicitário -- 03/08/2005 - 20:15 (Luis Gonçalves) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ensaio Publicitário
Luís Gonçalves
Este é um informe publicitário, que não chegou á redação em tempo hábil de ser publicado no espaço gratuito reservado a sociedade política. Por isso algumas cabeças irão rolar.
Espero que não seja a minha. Todo mundo vive atrás do cérebro da coisa. Aquele que pensa em tudo. Mas não admite.
Porém, ninguém o encontrou até agora. Infelizmente somos reféns das normas. Somente o dono do cérebro arrebenta! Todas as normas, embora técnicas faturam alto. Quem a domina deixa o povo carente a lamber com a testa. O cérebro é o cara!
Essa é a grande vantagem da democracia: você confia, acredita e depois se decepciona. Aliás, essa norma é bem aplicada. Seria prematura qualquer mudança nesse dispositivo.
Fica difícil saber se a tal norma não é somente um vício. Que poderia ser algo positivo tanto quanto discutível. Sendo assim seria suspeito dar de dez numa só norma do tipo irregular. Claro isso é política de boa vizinhança.
Recapitulando, como o conteúdo é de pouca utilidade não vejo porque se preocupar em ferir a dignidade do personagem mor. A menos que ele seja muito ruim. A norma não permite.
Perdoe a antipatia, sei que poderia estar apresentando coisa melhor. Mas não há outra saída vamos ter que falar daquilo que todo mundo já sabe. Di novo!
O conteúdo é uma bela droga, porém além de gratuito é Lei. Claro que sei que neste momento um monte de pessoas totalmente certinhas está para desistir de chegar ao fim dessa comédia. Mas, enfim... Isso é democracia!
Não podemos faltar com a verdade mesmo quando tudo surge como uma grande mentira. A menos, é claro, que tenha motivo de sobra e não queira se exceder nas malas. Daí faz sentido.
Ninguém vai querer se deixar sobrar além daquilo que já está sobrando. Do tipo valores escondidos em peças íntimas. Sem segundas intenções. A palavra sobrar, isso até me preocupa leva a pessoa aquele lugar comum que pertence ao resto.
Lá o cidadão é obrigado a explicar toda a intimidade que mantém com o raio que o parta. Essa crise de relacionamento interpessoal acaba sobrando pra muita gente boa.
Gente que gosta do voto da gente. O personagem apresenta contundentemente, o tempo que desperdiçou da extensa vida social fazendo o que não devia. Contas incontáveis.
Apenas números avantajados que sobrou de tudo aquilo que o povo sonhou. Mas que não levou. Não levou porque não quis a norma prática diz que o conteúdo foi distribuído. Nesse ponto a regra é clara: isso vai sobrar pra muita gente pagar.
Qual não deixa de ser uma norma técnica totalmente sem utilidade. Porém, bem conservada pela política atual. De resto, tudo reciclável. A sobra do discurso de um é sem dúvida a "deixa" da programação do outro.
O resto do que passou é um sério prejuízo que ficará. Aliás, o resto de tudo o que está acontecendo é o resultado do nada produtivo. Que seria uma ideologia politicamente correta se não fosse contra a regra de sobrevivência.
A sobra desses atos inconsequentes é extremamente maltrapilha. Infelizmente, apesar do grande nevoeiro que embaça boa parte da verdade, ainda não dá para ver a dignidade que alguns dizem exalar do banco dos réus.
Porém, o cheiro da vadiagem é grande. Mas nada que um novo mandato não cure. Talvez nesse momento a norma não seja tão técnica como deveria ser. Acaba causando esse tipo de confusão. Também, isso é algo que não podemos pestanejar.
Prefiro reivindicar o reembolso da velha e citada moral. Quando alcançamos esse ápice deparamos com a sobra do ato no concreto incompleto. O restante é um conjunto arcaico vazio.
O poder de administrar uma sobra de campanha é do companheiro do lado. Que sabe aplicar coerentemente o restante do que saiu pelo ladrão. Cuidando da sobra alheia para não confundir o resto próprio. Tudo dentro da norma.
O resto é algo que vamos ter que pagar. Mas tudo bem. Faz parte. Aliás, quem imaginou que tudo se resume em sobra de campanha e restos a pagar, enganou-se. Mais uma vez.
Aquela sobra de campanha que se tornou resto a pagar acabou confundindo a opinião pública. Porque pega mal falar da sobra de campanha sem comentar o resto da despesa.
Quanto mais aprofundamos nessa teoria podemos entender melhor essa norma técnica. Assim aproximamos de um princípio único: a turma da covardia aumenta com a proliferação do costume básico de poupar a sobra e o resto que se dane.
Dentro de tal temática há duas opções: acreditar na sobra de campanha, ou ter o consolo cruel de ver a palhaçada na TV. Colabore com dois quilos de alimentos não perecíveis para cobrir o rombo do erário público. Ou ligue 0800...
Este informe será veiculado em todo o Brasil para justificar o conteúdo das malas, das cuecas e das gratificações mensais. Portanto: não é um simples anúncio.
Faz parte de um projeto de governo totalmente transparente e democrático. Entendeu?
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