O sujeito era esbaforido, falava alto o tempo todo e naquele dia estava eufórico porque ia sair com uma menina linda e gostosa que estava querendo comer fazia um tempão.
Era uma sexta feira à tarde e quando saiu do trabalho ele entrou em uma farmácia e pediu, quase gritando:
- Me faz um favor, da uma camisinha que hoje eu vou dar uma trepada de valente.
O farmacêutico, indignado com a falta de respeito daquele freguês por causa de várias presenças femininas que havia em seu estabelecimento, falou pra ele censurando:
- O rapaz toma cuidado com essa língua.
- O senhor tem razão. Faz o seguinte, então me da duas.
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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