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Poesias-->SERESTEIRA -- 19/06/2009 - 01:08 (Roberto Stavale) |
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Na arca a harpa... quebrada
No canto o violino
Viola... usada arranhada
Por mãos da maestrina
Que de acordes e toques
Debruça-se ao violão
Tangente... plangente... ecoa
Em rimas... a nossa canção:
“Pois ferir o coração...
è próprio das mulheres”
Mas... sem desfolhar malmequeres
Olhando-me com atenção
Dispersa na serenata
Daquela noite encantada
Com o semblante risonho
Acenando... ela diz... não!
Roberto Stavale
Itanhaém, Outubro de 1969.-
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