Certa noite acordei com dor de cabeça. Chamei meu marido, que ainda estava na sala, e pedi que me trouxesse um remédio.
Passado algum tempo, como ele não viesse, tornei a chamá-lo e perguntei pelo comprimido, ao que ele respondeu, num tom ao mesmo tempo perplexo e preocupado:
- Ah! Eu o tomei.
(M.C.Ramalho- Portugal) |