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Cronicas-->Deslumbrada com o Mensalão -- 17/07/2005 - 23:46 (José Francisco da Silva Concesso) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Belita, uma mulher bonita, jovem, morena, recém separada, aproximado-se dos "enta", vive perto do bar "Sabor de Mel" da rua Primeiro de janeiro, em Araguaína.Professora, além dos seus compromisssos com a Universidade, não tem muito mais o que fazer, pois vive como dizem por aqui, não tendo um pinto para dar água.
Nma noite de lua cheia,céu limpo e estrelado no mês de maio, estava ela absorta na sacada do seu apartamento à procura de inspiração para o seu novo poema quando, despertou do seu sono poético ao olhar a rua na frente do seu apartamento.Lá estava um homem junto ao um poste se livrando do líquido incómodo acumulado depois de várias garrafas de cerveja sorvidas no bar próximo.Surpresa com a cena, desceu célere as escadas disposta a dar uma lição no infrator das boas normas de educação.Fitando a fonte donde jorrava o incómodo líquido, com um misto de espanto, curiosidade e zelo pelo espaço público, começou o seu sermão.
- Logo aqui, seu moço! Por que n ão foi ao banheiro do bar?
- É o correto e era o que eu deveria e queria fazer, mas a fila estava tão grande e não dava e não dava tempo para esperar.
- O senhor sabia que está contribuindo para o mau cheiro na rua?
- Eu sei. desculpe-me, minha senhora; isto não vai mais acontecer. Durante o diálogo ela continuou pertinho observando homem que tinha duas saídas:duas saídas:ou olhar as calças ou continuar no que estava fazendo com naturalidade.
Optou pela segunda saída vendo que a professora também tanquila.Quando Belita acabou o semão, o omem recolheu tranquilamente o que esta para ser guardado assegurando que não estava ficando líquido que pudesse incomodar e voltou para o bar já que o reservatório tinha baixado de nível.Depois de pucos dias o homem,como em vezes anteriores, caminhava pela mesma rua quando reconheceu a professora de costas, vestido num minúsculo shortinho, envergada para frente acomodando o saco de lixo na lixeira.
- Bom dia, disse ele amável.
- Bom dia respondeu ela sem reconhecê-lo imediatamente.
- Estou de novo aqui mas, desta vez, não vai acontecer como na semana passada.
- Então era o senhor que...
- Eu mesmo, disse ele impedidno que ela terminasse a frase. Pode a senhora ficar tranquila que a liçaõ valeu. Sei que a senhor é uma professora e euacabo de passsar no vestibular para Letras e queria fazer algumas perguntas e trocar algumas idéias.
- Pois, faça. Se asenhora não levar amal, eu queria convidá-la para tomar uma cerveja juntos e conversar com mais tranquilidade.
- Mas, eu não bebo.
- Não faz mal, eu quero é a sua compnhia.
- ÇPois bem; depois de ficar indecisa por um instante, reolveu acompanhá-lo. Subiu, então, ao apartmento e pouco depois já estavam a caminho dobar.no bar, começaram com aminidades para, depois falarem de Litreratura e de política nacional. elal,petista de carteirinha, lamentou a situação em que o país e o governo se encontram.Depois de algum tempo e muit conversa, já estavam bastante à vontade quando o homem abordou a professora e lhe fez um convite:
- A senhora não quer entrar num mensalão? Ela riu semsabe de qualmensalão ele estava falando.
- Mas, a que mensalão você se refere?
- Bem, aqui tem muita gente e a Polícia Federal está onipresente e agindo como nunca.Se a senhora não levar a mal, podríamos ir até seu apartamento que fica pertinho e lá conversaremso mais à vontade.
- ÇPois não; podem os ir então.
Ele acertou a conta e foram em direção ao apartmento. Depois de algum tempo foram fechadas as cortinas da janela da frente que dá para a rua Boa Vista.Pouco mais de uma hora depois, descia tranquilamente o nosso homem acompanhado da professora que estava com cara de ter tomado banho e revelava, nos olhos, muita satisfação. Depois de um beijo protocolar, o homem foi se afastanto e a professora cotinuava acompanhando-o com um olhar lànguido e cheio de felicidade.
jconcesso.

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