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Erotico-->Conto - A MULHER DE MEU AMIGO JOSÉ -- 22/09/2004 - 16:50 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tenho um amigo de nome José. Ele é muito abusado. Quando saímos juntos a trabalho, sou obrigado a brigar com ele, para controla-lo. Tem a mania de cantar e querer sair com todas as mulheres pelas quais passam em sua frente. Aparenta ser um verdadeiro garanhão.

Sei que é casado e ficava imaginando como ele seria na cama com ela. Na verdade tinha dó dela. Se ele fosse com ela metade do que aparentava ser com as outras na rua, ela deveria sofrer muito com ele. Por ele ser casado é que eu lhe dava duras e mais duras no nosso dia a dia quando junto comigo estava para trabalhar.

Não conhecia a esposa dele, pois ele nunca mostrara uma foto da mesma. Um dia ele me disse que ela gostaria de conhecer seu trabalho e eu lhe disse que quando estivéssemos mais próximos da casa deles, ele poderia chamar ela para ir lá.

O tempo passou e eu acabei me esquecendo disso. Passados uns seis meses, acabamos indo fazer um trabalho perto da sua cidade. Nem me lembrava mais do que havia combinado com ele, sobre sua esposa ir para lá ver seu trabalho. Estávamos hospedados no hotel de uma cidade que ficava aproximadamente uns cento e vinte quilômetros da sua casa, quando surgiu um imprevisto e precisei pedir para que ele fosse para outro estado.

Eu ainda teria que ficar ali por mais dois dias aguardando a equipe de base. Era uma sexta feira. Acabei de fazer o que tinha que fazer e fui para o hotel. Estava cansado. O dia estava quente e eu queria mesmo era tomar um delicioso banho. Lá chegando peguei a chave e fui para a minha suíte. No elevador cruzei saindo do mesmo com uma moça muito bonita e de um corpo bem bronzeado.

Usava uma saia curta e um top também bem justinho ao corpo. Não deu para notar nas formas físicas daquela mulher. Somente a cumprimentei e ela dando-me um leve sorriso saiu e foi para a recepção. Subi para a minha suíte e lá chegando fui direto para o chuveiro. Tomei um demorado banho.

Meu estomago roncava de fome e eu resolvi ir para o restaurante comer algo. Eram quase nove da noite. Minha equipe só chegaria no dia seguinte à tarde. Coloquei uma bermuda e uma camiseta e desci para comer algo. Entrei no restaurante quase vazio e notei que lá no fundo, em uma mesa de canto aquela moça que eu cruzara na saída do elevador estava sentada olhando para o seu prato com olhar de choro.

Fiquei pensando no do porque ela estaria ali sozinha e chorando. Queria me aproximar, mas me contendo fiquei na minha. Fui até a mesa de refeições e me servi de algumas coisas e fui me sentar. No restaurante só estava eu e ela, além dos serviçais do hotel que discretamente se mantinham longe dos hospedes.

Chamei um dos garçons e pedi algo para beber. Estava uma noite muito quente. Na mesa em que me sentei conseguia ver aquela moça meio de relance. O garçom trouxe o que eu lhe pedira e saiu. Comecei a sorver a bebida e a comer alguma coisa, quando notei que aquela moça se aproximava de minha mesa. Fiz de conta que não notara e em instantes uma voz linda perguntou-me se poderia sentar-se ao meu lado.

Levantei a cabeça e de fato notei que era ela mesma. Usava agora outra blusa tão justa quanto a que usava quando eu a tinha visto pela primeira vez e um short bem justo ao seu corpo. Um espetáculo de mulher. Não deveria ter mais que uns vinte e cinco anos. Tinha cabelos longos dourados, que escorriam em formato de cascata por seus bem delineados ombros. Tinha no olhar o jeito de que passara algum tempo chorando.

Levantei-me para puxar-lhe a cadeira e ela sentou-se ao meu lado. Não consegui deixar de lhe perguntar do porque do choro e ela me falou que era por causa do canalha de seu marido. A forma com que o chamou de canalha quase me fez sorrir, mas me contendo perguntei-lhe do porque. Ela disse que combinara de se encontrar com ele ali naquele hotel e que ao chegar não o encontrara, mas que havia uma reserva feita para ela. Daí ela pegara o celular e ligara para ele, para saber onde é que ele estava e uma voz feminina atendera ao telefone dele.

Fiquei só olhando para ela. Disse-me mais. Falou que a moça que atendera ao telefone estava ofegante e que ela ouvira gemidos de outra pessoa ao lado da voz feminina. Para piorar a voz passara o telefone para seu marido que tentou de todas as formas justificar que não era nada daquilo que ele pensava. Difícil de fato justificar uma coisa destas.

Ela continuou falando e disse que dedicara todo o tempo dela só para vê-lo e faze-lo ser feliz. Não queria ter filhos, para poder dedicar todo o seu tempo a seu marido e ele fazia uma coisa desta. Não deu para controlar minha revolta e disse-lhe que de fato ele era um canalha. Ela me olhou com um olhar tristonho e acabei ficando com dó dela. Nestas horas que eu vejo como que homem não vale nada mesmo.

Falei para ela deixar para lá, pois ele não merecia o seu choro e muito menos o seu sofrimento. Disse-lhe que homem tem mais por ai e que ela não se prendesse a quem não lhe dava a devida atenção. Ela me fitava como se eu fosse um animal raro. Acabei sem querer falando tudo o que tinha vontade e fora o que de fato ela queria ouvir. Disse-me que se chamava Paula e que ia fazer isso mesmo. Deixar para lá, pois ele não valia nada.

Perguntou-me o que eu estava tomando e disse-lhe que era um preparado especial que eles faziam para mim no hotel. Uma bebida a base de rum, com leite condensado, água de coco, morango e gelo moído. Ela olhou e disse que parecia ser uma delicia e se poderia provar também. Disse-lhe que era de alto teor alcoólico. Eu estava acostumado a tomar aquilo e par Amim não fazia mal, mas não sabia quanto a ela.

Paula riu e disse que era tudo o que ela precisava naquele momento. Tomar um porre. Ainda a adverti de que poderia subir-lhe e leva-la às alturas rindo de minhas próprias palavras. Ela olhou-me e disse que era para as alturas que pretendia ir mesmo. Suas palavras e a forma de falar, deu-me a entender a duplicidade das mesmas. Fiz de conta que não tinha entendido. Novamente chamei o garçom e pedi a bebida para Paula. Em minutos ele a servira.

Num primeiro instante a bebida parece ser fraca, mas com estomago vazio era fatal. Subia rapidamente e foi o que aconteceu com Paula. Não demorou nada para a bebida surtir o efeito que sempre causa nas pessoas menos preparadas. Paula ficou animada e pediu outra. Aconselhei-a de que não seria prudente, mas ela insistiu tanto que não houve jeito. Pedimos outra taça e ela sorveu quase de uma vez só. O efeito foi fatal. Paula ficou mais alegre ainda.

Pedi para que trouxessem o boleto da despesa e pegando-lhe pelo braço ia conduzi-la à sua suíte. Nada que uma boa noite de sono ou um banho não curasse da dose de bebida. Ao levantar-se da cadeira, suas pernas se travaram e Paula agarrou-se em meu pescoço para não cair. Nossos corpos se roçaram e senti o calor do desejo na hora percorrer meu corpo.

Saímos do restaurante e perguntei-lhe em que suíte ela estava hospedada. Ela com voz embargada disse-me que estava na 606. foi mais uma surpresa ou coincidência. Eu estava na 605, bem na frente da suíte dela. Fomos para o elevador e subimos para o sexto andar. Paula entregou-me a sua chave e abrindo a porta a ajudei a entrar e a ir deitar-se. Disse-lhe que se precisasse de algo era só me chamar, pois estava na suíte em frente a sua e depois de acomoda-la na cama sai de sua suíte e fui para a minha.

No caminho pela minha cabeça passou a vontade de fazer muitas caricias naquela linda mocinha. Entrei na minha suíte, me despi e me deitei. Eram quase onze horas da noite. Liguei a televisão e fiquei ali mexendo no controle remoto deitado completamente nu naquela imensa cama de hotel. Em minha mente voltava a imagem de Paula e o meu corpo sentia o calor de seu corpo quando se encostara ao meu. Acabei ficando excitado. Como estava cansado acabei adormecendo.

Não soube precisar bem que horas eram, quando ouvi leves batidas na porta. Levantei-me meio sonolento e fui ver quem era. Olhei pelo olho mágico da porta e vi somente uma cabeleira loira do outro lado no corredor meio na penumbra. Abri a porta e do outro lado estava Paula. Nem me toquei que estava nu e ela olhando-me de cima embaixo, perguntou se poderia entrar para conversarmos.

Não sei se era o estado de sonolência em que eu estava ou se foi à surpresa por vê-la ali, que abri a porta mais e a deixei entrar. O sono se dissipou um pouco e ai sim que percebi que ela usava uma camisola de seda branca semitransparente e bem ajustada em seu formoso corpo. O sono passou na hora. Achei que estava sonhando. Não podia ser realidade aquilo.

Paula olhou para mim e sorriu, como se lesse meus pensamentos e disse-me...

- “Se deixar serei mais que um sonho bom para você...”.

Mais que um sonho bom? Ela era um sonho bom demais. Paula entrou e foi direto para a cama e de lá me chamava sem pronunciar uma palavra sequer com os dedos. Ainda meio abobalhado pela deliciosa surpresa fui até ela. Não disse nada para mim, apenas fez-me deitar na cama e veio ajeitar os travesseiros de forma que eu ficasse praticamente sentado na cama.
Levantou-se e foi até o som da suíte e procurou uma musica meio sensual. Eu não desgrudava os olhos dela. Paula começou a rebolar na minha frente acompanhando o ritmo da musica em movimentos para lá de sensuais. Dançava como tal eu jamais vira até então na minha vida. Seu corpo ia de um lado para o outro em movimentos suaves me deixando mais que excitado.

Paula começou a fitar meu membro que pulsava firme sobre a cama. Foi ai que percebi que estava completamente nu. Puxei o lençol para me cobrir e sem falar nada, ela veio até mim e me deixou novamente descoberto. Voltou a dançar. Era impossível só olha-la. Comecei a acariciar meu membro duro. Ela me olhava e sem parar de dançar, ria satisfeita pelo que me causava. Em sua boca, seu sorriso demonstrava a satisfação de fêmea, por excitar um macho em sua frente.

Paula continuou dançando. Deslizava suas mãos pelo seu corpo em insinuantes movimentos de provocação. De repente começou a retirar sua camisola. Devagar e com muito erotismo foi se despindo. Fiquei ali com meu membro latejando de tesão só olhando o seu bailar se despindo. Devagar ela foi erguendo sua camisola fina e por baixo dela nada havia mais para recobrir seu corpo. Meus olhos a engoliram de tanto desejo.

Subi com eles desde as coxas bem feitas, percorrendo o vértice das mesmas, onde poucos pelos dourados em forma de triangulo recobriam de leve a sua fenda. Subi mais e fui contemplando o belo conjunto. Seios médios perfeitos. Durinhos e empinadinhos. Subi até chegar em seu rosto meigo e no seu olhar o desejo de ser possuída. Ia me levantar, mas ela veio até mim e me segurou na cama. Pronunciou apenas algumas palavras...

- “Quero que me diga depois se sou ou não capaz de satisfazer um homem na cama...”. Resolví atende-la.

Paula terminou de se despir e veio sentar-se na cama. Não me deixou fazer nada. Deitou-se ao meu lado e começou com a língua a deslizar pela minha perna. Eu cada vez mais excitado queria toca-la e ela colocando o dedo na boca, fez sinal para que eu ficasse quieto. Atendi novamente a ela. Paula começou a deslizar a língua até meu pé e subiu de novo pela minha perna, pelo joelho e subiu pelo meio de minhas coxas.

Chegando ao meu membro que pulsava firme, olhou-me e sorrindo deu um beijinho de leve sobre a cabeça, mas voltou a descer com sua língua quente e molhada pela minha outra coxa e foi até meu pé. Eu não agüentava mais de tanto tesão. Sempre fazia isso com quem eu saia, mas nunca sentira uma sensação desta em toda a minha vida.

Paula voltou a subir com sua língua. Agora dava leves sugadas em minha perna com seus lábios carnudos. Fui subindo até novamente chegar em meu membro. Outro leve beijo e desceu com a língua por ele todo até chegar em minhas bolas. Eu não ia agüentar muito mais aquilo. Acabaria gozando. Paula percebia isso e nem se importou. Começou a subir e a descer com sua língua por toda a extensão de meu membro que pulsando batia em seu rosto. Ela se deliciava ao ver isso. Subiu e desceu com sua língua por ele. Ia desde a cabeça até as bolas de meu saco, mas sem sequer engoli-lo.

Provocava-me no limite de minhas forças. Subiu novamente agora só com os lábios lambendo, até chegar na cabeça de meu membro. Começou de leve a suga-lo. Não colocava em sua boca mais que a cabeça dele. Estava me levando à loucura. Voltou a descer com a língua por todo ele e novamente subiu comprimindo-o entre seus lábios.

Ao chegar na cabeça segurou-o pela base e novamente começou a brincar com a cabeça em sua boca. Tirava e colocava dentro de sua boca quente e úmida. Achei que ela fosse descer por fora de novo e para meu grande prazer ela colocou-o em sua boca. Desceu com ele por dentro dela até onde conseguiu engoli-lo. Não agüentei e explodi em sua boca.

Um gozo forte. Intenso. Delicioso. Cheio de prazer e de tesão. Paula engoliu tudo. Nada se perdeu de meu leite quente e ela não parou. Continuou sugando até que nenhuma gota mais saísse dele. Não agüentei mais. Cheguei até a ser meio rude. Sentei-me na cama e praticamente a jóquei sobre ela deitada. Queria sugar aquela mulher toda.

Agora era a minha vez de faze-la gemer e gozar. Comecei a lamber dedo por dedo dela. Brincava com ele pela minha boca. Um por um eu beijei e subi por sua perna. Joelho. Coxa e chegando à sua fenda perfumada dei leves lambidas por fora de seus lábios vaginais. Voltei a descer pela outra coxa. Joelho. Perna e pé. Dedo por dedo eu beijei e acariciei. Paula gemia de prazer. Pedia-me para que a penetrasse. Não ia fazer isso ainda. Agora era a minha vez.

Subi novamente com minha boca e língua pelo seu pé. Perna. Joelho e coxa. Fui subindo e cheguei até próximo de sua virilha. Comecei a dar leves mordidinhas nela. De um lado e de outro. Paula se remexia toda. Disse-me que estava maluca de tanto tesão. Eu queria mais e abri suas pernas. Posicionei-me no meio delas e abrindo os lábios de sua vulva comecei a deslizar minha língua por fora deles. Paula se remexia ainda mais forte. Gemia. Dava gritinhos de prazer e eu continuei na tortura. Achei que já estava na hora e abrindo um pouco mais seus lábios vaginais, meti minha língua toda dentro dela. Paula não resistiu e quase me arrancando os cabelos gozou forte. Deu um forte gemido e explodiu em minha boca.

Não parei e subi e continuei sugando seu clitóris. Paula gemia agora bem solta. Sentia o prazer sair de seu corpo macio. Suguei. Chupei. Lambi. Engoli e de novo suguei seu clitóris durinho. Comecei a subir com minha boca por seu corpo. Barriga e cheguei aos seus seios perfeitos. Cabiam em minha boca e comecei a suga-los. Mordi. Lambi. Suguei. Engoli. Chupei o quanto pude. Um e depois o outro. Fui subindo novamente com minha boca por seu pescoço e quando encostei meus lábios nos lábios dela, meu membro encaixou-se na entrada de sua fenda ensopada.

Paula ergueu bem as pernas e pediu para que eu o metesse todo de uma só vez. Foi o que eu fiz. Em um movimento único a penetrei fundo. Paula gritou alto de tanto tesão e prazer que sentiu. Pediu para que eu não parasse e foi o que eu fiz., queria inundar aquela vulva deliciosa. Quente e macia recebia minhas estocadas com desejo. Paula abriu ainda mais as pernas e eu enterrei ainda mais fundo meu mastro naquela caverna deliciosa de prazer.

Não ia resistir mais e ela avisou-me que ia gozar. Aumentei ainda mais e Paula explodiu novamente num gozo maravilhoso. Também não resisti e inundei-lhe as entranhas. Outro gozo delicioso naquela fenda úmida, apertada, receptiva e cheia de tesão. Uma fenda quente e deliciosa. Deixei meu membro amolecer dentro dela e deitei-me ao seu lado. Ficamos ali um tempo sem dizermos uma palavra sequer para o outro.

Novamente começamos a nos acariciar e em pouco tempo excitados ficamos e começamos tudo de novo. Fizemos 69. ela me sugou como ninguém antes o fizera. Eu a suguei até faze-la gozar em minha boca. Fizemos amor de quatro. De lado. Ela por cima. Por baixo. De pé. Na cadeira. Na banheira de hidro. Na varanda do hotel e novamente na cama. Não dormimos a noite toda e somente às dez horas da manha foi que pedi o café na cama para nós dois.

Ficamos o dia todo trancados na suíte fazendo amor e já eram quase cinco da tarde quando paramos de nos amarmos foi que ela me perguntou...

- “Diga-me sinceramente. Acha que eu sou capaz de realizar um homem na cama?...”.

Olhei-a firmemente nos olhos e disse-lhe que ela era de fato muito mais que um sonho. Ela era tudo o que um homem mais poderia desejar na vida. Linda. Bem formada de corpo. Sensual. Quente por dentro e por fora. Não havia adjetivos no mundo existentes para compara-la com alguma coisa ou algo. Paula olhou-me agradecida e disse-me...

- “Pois é. Mas o seu amigo José não acha isso...”. E sorrindo agradecida saiu da minha suíte.

Fiquei ali com cara de idiota. Não sabia o que fazer ou dizer. Então era esta a mulher do José. De fato ele era um idiota. Como poderia querer outra, tendo aquela maquina de prazer e amor como esposa? Não tive remorsos por ter mantido relações com Paula. Ele merecia isso e muito mais. Na verdade ele mereceu todas as vezes que eu a Paula saímos para fazer amor.

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