Centro Universitário Augusto Motta
Rio de Janeiro, 24 de maio de 2002.
Faculdade de Letras
Professora Regina Michelli
Aluna Flávia Garcia Cardoso
Aluno Paulo Machado da Costa
Turma 14302
Análise da crônica “O homem que conheceu o amor”
O homem que conheceu o amor
Analisando o texto, pensamos que para amar, precisamos ter sabedoria, paciência, equilíbrio e principalmente amor próprio. O amor é um ato recíproco, pois para você ter a certeza de que está amando é necessário amar a si próprio e também ser amado, assim sendo o amor amadurece.
Quando se ama e não é amado, é como se a pessoa comesse uma fruta com uma parte boa e a outra azeda. Aí, não há amor... É como se fosse uma fruta verde que se tira do pé , enrola-se no jornal, coloca-se no forno. Ela apodrece mas não amadurece. Ou seja, é muito fácil encontrar uma pessoa dizendo: “Eu te amo”, sem saber o verdadeiro significado do amor.
Existem vários tipos de amor: o amor de Deus, o paterno, o materno, o filial, o conjugal.... O amor que ama, o que perdoa, o que compreende, o que ensina, o que educa... Este é o verdadeiro amor!
O narrador desta crônica nos chama a atenção para a importância de ser amado, principalmente quando parte de um senhor nos seus 80 anos de idade, pois vêm de uma verdadeira sabedoria. Como se não fosse comum você dizer por aí: “Eu fui muito amado”, já que estamos acostumados a dizer e até mesmo ouvir “Eu te amo”.