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Erotico-->Branca de neve e os quinze negrões -- 14/09/2004 - 19:28 (Lorde Kalidus) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Passou-se uma semana desde que encontrei Marcos e seus amigos naquele apartamentozinho em Guaianazes (em "Iniciação de uma puta casada"), encontro este que marcou minha vida pra sempre. Passei os últimos dias pensando no que aconteceu, cuidando dos meus filhos e me recuperando de uma dor aguda na minha vagina e no meu ânus, só esperando pelo sábado, quando deveria encontrá-los de novo e sentindo uma excitação fulminante só de pensar no que iria me aguardar durante o dia. Era sexta-feira, e uma expectativa enorme tomava conta de mim. Tudo já estava acertado, eu iria sair com algumas amigas pra fazer compras (não consigo pensar numa desculpa melhor) e iria rever Marcos e seus amigos conforme ele havia mandado. Ia haver uma festa e ele disse que eu deveria chegar por volta de meio-dia para fazer a comida e deixar tudo pronto (e pensar que eu nunca havia cozinhado para o Adolfo, meu marido).
Às onze horas recebi uma ligação do Marcos no meu celular. Ele me disse pra trazer coisa de R$500,00 pras despesas deles do mês, inclusive aluguel e supermercado, além de mais algum pra pagar o aluguel da quadra onde eles fariam a festa e o churrasco. Pelo visto, se eu ia ser sua escrava, teria que ser de todo jeito, não só fazendo sexo com ele e seus amigos como também usando parte do dinheiro que meu marido me dá pra pagar suas contas. Por mais absurdo que isso pareça, ser usada desta forma me excita terrivelmente.
Às onze e meia eu já estava pronta, havia tomado banho e colocado um vestido pouco chamativo, pois não podia deixar que minha sogra notasse algo suspeito em mim. Da última vez que saí usei algo mais chamativo, pois estava à procura de alguém, mas foi muito imprudente de minha parte, pois ela ficou falando um monte não só sobre a roupa mas também pelo fato de eu ter ficado cerca de três dias sem conseguir me sentar direito. Então, peguei o carro e saí, indo até o apartamento dos rapazes. Embora já não fosse a primeira vez e eu já tivesse assumido a minha condição diante dos fatos, não conseguia deixar de sentir um certo nervosismo. Ainda havia uma semana até meu marido voltar da Europa, isso me fez pensar se eu não deveria usar esse tempo pra ver os meninos além do sábado. Mas pra isso eu teria que sair mais vezes e, conseqüentemente, despertaria suspeitas.
Cheguei ao apartamento de Marcos por volta de 12:00hs. Todos haviam saído, exceto o mais novo do grupo, chamado Dante. Ele disse que eu estava atrasada e que era pra começar logo a preparar o churrasco e levar tudo pra quadra antes que fosse tarde. Eu pedi desculpas e disse que ia fazer tudo o mais rápido possível, então ele me deu um forte tapa na bunda e me chamou de puta besta, dizendo que era melhor eu mostrar serviço ou iria levar uma no rabo rapidinho. Não consegui evitar o sorriso quando ouvi isso e ele, num tom nervoso, perguntou se eu estava rindo dele, puxando meu cabelo. Eu fechei os olhos e disse que não, que não era isso, e ele disse que eu estava querendo bancar a esperta, que estava me achando demais e que eu ia aprender o que é bom pra tosse. Levantou meu vestido, me fazendo debruçar sobre a pia e disse pra eu continuar preparando a comida e que eu ia me arrepender de ter nascido se parasse.
Afastando minha calcinha, ele abaixou as calças e posicionou seu pau na entrada do meu ânus, após lubrificá-lo com vaselina. Eu fechei os olhos e continuei descascando as batatas e temperando os bifes pro churrasco, enquanto sentia Dante introduzir, sem a menor compaixão, seu membro no meu reto. Não consegui conter um grito de dor, e ele me deu um tapa na bunda, mandando que eu continuasse a trabalhar. Eu ia preparando a comida e ele segurava minha cintura, entrando e saindo sem dó, enquanto eu ia preparando o churrasco e dizendo os maiores palavrões, alguns que eu jamais imaginei que soubesse. Pedia pra ser enrabada, que me comesse como a puta que eu sou e ele dizia coisas como “isso mesmo, vagabunda, só assim você sobe na vida.” Eu gozava feito louca e, minutos depois, ele gozou dentro do meu rabinho, me deixando bem escancarada e aquecida para tudo o que iria acontecer mais tarde. Tirando seu pinto da minha bunda, ele foi até o banheiro e o lavou, depois indo até a sala para ver televisão até que terminei de preparar tudo para o churrasco. Quando tudo já estava pronto e embalado pra ser colocado no carro e irmos para a quadra, ele me mandou ficar de joelhos e tirou o pau novamente para fora, mandando que eu o chupasse. Sabendo da minha posição ali e que deveria fazer tudo o que eles mandassem, logo obedeci. Fiquei coisa de quinze minutos chupando aquela vara que crescia cada vez mais, até ele gozar na minha boca e eu beber todo o seu leite, do jeito que ele e os outros gostam que eu faça. Eu já havia sido instruída pra nunca deixar que a porra caísse no tapete e que bebesse tudo, ainda que me engasgasse, caso contrário não ia ter como eu suportar a surra que iriam me dar.
Assim que guardamos a comida no porta-malas fomos pra quadra que Marcos havia alugado. Lá chegando, pude ver que estava com os outros rapazes que moravam com ele e outros dez, todos negros. Eu me sentia como carvão na neve, uma loira de olhos azuis no meio de todos aqueles afro-brasileiros, e todos notaram quando cheguei, começando a fazer comentários maliciosos. Marcos anunciava que o prato principal havia chegado e eu não demorei pra entender o que ele quis dizer com aquilo. Novamente iria ser possuída pelos cinco, como no último sábado e, desta vez, ainda iria conhecer dez outras jebas diferentes. Como uma branca de neve que, ao invés de ter sete anões, tinha quinze negrões!
Assim que coloquei a comida perto da churrasqueira fui preparar a carne para o almoço. Marcos me disse pra me apressar, pois o pessoal queria um aperitivo antes da festa. Eles haviam jogado a manhã inteira e estava todos bastante suados, mas ainda tinha energia pra muito mais, eu pude notar. Dante, que já havia se divertido no apartamento, parecia ainda precisar se recuperar e foi pra churrasqueira. Marcos mandou que eu lavasse as mãos e voltasse, pois a diversão iria começar e ele queria mostrar aos amigos que era um bom anfitrião. Limpei minhas mãos na pia da cozinha e, enquanto isso, eles iam tirando a roupa. Em pouco tempo estavam todos nus e formaram um círculo ao meu redor. Seus membros não estavam 100% duros ainda, mas ainda assim tinham um tamanho respeitável. Marcos também estava nu e foi tirando minha roupa, até me deixar só de calcinha e sutiã. Foi exibindo meu corpo para todos aqueles negros bem dotados e eles assobiavam e aplaudiam, dizendo que haviam aprovado o material, mas queriam ver se a putinha loira sabia realmente das coisas. Então, Marcos me deu um tapa na bunda e mandou que eu me ajoelhasse, dando início ao trabalho. Eles estavam todos ao meu redor e comecei a mamar um por um, enquanto tinha um membro dentro da minha boca os outros observavam e faziam comentários sobre como a vadia dos Jardins estava fazendo com eles coisa que nem sonhava em fazer com o corno do marido. Aquela situação, o fato de estar sendo submetida àquele tratamento por aqueles homens naquela quadra ao ar livre foi me deixando muito mais excitada e eu chupava com vontade todos aqueles pintos um por um, deixando-os duros e prontos para me penetrarem. Então, eles me fizeram debruçar em uma mesa, onde Marcos estava encostado.; me amparei no corpo dele e levei seu pau até minha boca, enquanto sentia outro se posicionando na entrada de minha boceta. Era um dos amigos dele que eu ainda não conhecia. Segurando o corpo do membro com uma mão e minha cintura com a outra ele colocou a cabeça, que fez um ruído quando me penetrou, que fez com que eu soltasse um grito de dor. Um deles me mandou calar a boca e eu fechei os olhos logo após outro deles se juntar ao Marcos. Comecei então a me revesar, chupando ora um, ora outro, enquanto o de trás me penetrava num ritmo nem muito rápido nem muito devagar. Eu gostava e rebolava de leve.
Logo depois ele se retirou de dentro de mim e foi pro lugar do outro que estava do lado de Marcos, que foi pro final da fila que eles haviam formado atrás de mim. Agora eu estava chupando o que estava lá antes e o que antes me penetrou, enquanto outro passava a entrar com tudo na minha vagina. Esse era mais longo e mais grosso que o outro. Esse jogo foi indo e cada um me penetrava durante mais ou menos cinco minutos, ficamos cerca de uma hora nessa brincadeira. Nenhum deles gozava, depois da penetração iam pra frente e eram chupados por mais cinco minutos. Assim que acabaram, um dos desconhecidos deitou-se no chão, sobre uma esteira no gramado, com aquela tora apontada pra cima. Apontando pra ela, me mandou que sentasse e eu, sem dizer nada, obedeci. Marcos e os outros riam, e outro deles, enquanto eu sentava no que estava no chão, chegou por trás de mim, se preparando pra penetrar meu ânus, que já havia sido previamente alargado por Dante no apartamento. Seu pau era um pouco mais fino, mas longo, devendo ter por volta de 23cm. Eu sentia um calor enorme com aqueles dois pintos rígidos dentro de mim e desejava que aquilo não parasse mais. Na minha frente, três membros eram oferecidos pra que eu os chupasse. Chupava um e masturbava os outros dois, depois chupava outro e batia uma punheta pra mais outros dois, e assim ia. Os outros assistiam, aguardando a sua vez. Depois, os dois que estavam me penetrando trocavam com os que estavam em pé e eu os chupava enquanto era penetrada no cu e na boceta por outros dois membros, às vezes mais compridos, outras vezes mais grossos, mas todos incrivelmente bem dotados. Acabado o tempo dos cinco, vinham outros cinco e repetiam o processo. Um por trás, outro na frente, outros três na minha boca, eu perdia a conta dos orgasmos que tinha com aquele exército de pintos dentro de mim, me realizando a cada penetração. Estava sendo xingada, usada e abusada e desejava que aquilo durasse pra sempre. Depois de mais uma hora naquela brincadeira eu já havia dado pra todos os quinze e Marcos deu ordem pra que se concluísse o jogo e que todos deveriam formar fila. Mandou então que eu ficasse de joelhos e, mais uma vez, fui chupando um por um daqueles membros até que gozassem gostoso na minha boca. Todos ejaculavam muito, eu me sentia feito uma bezerra bebendo todos aqueles litros de porra quentinha e engolindo tudo, sem desperdiçar uma só gota. Depois disso, todos se vestiram e foram almoçar. Marcos mandou que eu me sentasse do lado dele e que ficasse de boca fechada, só falando quando fosse mandado, e que cuidasse pra que houvesse cerveja gelada durante o churrasco. Eles conversavam sobre diversos assuntos, falando gírias típicas do pessoal da periferia, enquanto eu me perguntava onde tudo isso tinha ido parar. Tinha esperma de quinze homens diferentes dentro de mim e havia feito com eles coisas que até uma semana atrás eu nem sonhava. Estava totalmente satisfeita e dificilmente lembrava do meu marido, que continuava em viagem a trabalho pela Europa.
Terminado o almoço eles me mandaram arrumar tudo e entregar o dinheiro que haviam mandado que eu trouxesse quando ligaram de manhã. Marcos passou boa parte do tempo conversando com um dos seus amigos, chamado Barão. Eu não entendi bem o que eles tanto falavam, e toda a vez que olhava ele me dizia “trabalha, infeliz, eu não disse pra você ficar escutando a conversa”. Tentei chegar mais perto e escutar, mas ele se enfezou e me meteu uma bofetada, e os outros riram e diziam que era “isso aí, tem que mostrar pra putinha quem é que manda”. Cheguei a ficar tonta, pois ele é muito forte, mas baixei a cabeça e continuei o serviço. Eu me pergunto até hoje de onde vem esse meu desejo de ser humilhada por ele e seus amigos, pois devo admitir que me excita muito ser tratada assim.
Logo depois fiquei sabendo o que eles haviam conversado.; Marcos havia combinado com seu amigo Barão que eu seria emprestada a ele na próxima semana, que ele havia gostado da trepada e que tinha vontade de me usar mais um pouco. Como os dois são muito amigos e dividem tudo, Marcos decidiu deixar que ele usufruísse um tempo da sua putinha e que eu devia ir visitá-lo todos os dias na parte da tarde em Arthur Alvim, onde morava. Eu fiquei pasma, pois ele havia me negociado como uma mercadoria e não quis saber se eu concordava com aquilo. Só que mais uma vez minha submissão e minha excitação falaram mais alto e eu, baixando a cabeça, disse que estava tudo bem. Tinha chegado então a hora da despedida, Barão me deu seu endereço e disse que era bom que eu estivesse lá conforme o mandado. Marcos disse que ele não precisava se preocupar, que eu sabia o que ia acontecer se não fosse. Então, como última tarefa, ele mandou que eu me ajoelhasse e chupasse o membro de Barão uma última vez como prova de obediência. Eu respirei fundo, abaixei a calça dele e lá estava aquela cobra negra, dura e grande como a de um cavalo. Tinha ficado tão perdida no meio de todos aqueles pintos pretos que quase não sabia quem era quem. Eu o chupava e o masturbava e todos assistiam, inclusive a hora em que ele gozou, com tanta força que o jato escorreu pela minha boca e escorreu até minha camisa. Eu lambi as gotas que saíam do seu pau e, em seguida, fomos todos pra casa. Eles não me disseram pra onde estavam indo. Barão me olhava com malícia, e eu só conseguia retribuir com um sorriso tímido e submisso, sempre baixando a cabeça.
No caminho pra minha casa, continuava pensando em tudo o que aconteceu e naquilo em que eu havia me tornado. Oficialmente eu era um puta pra todos aqueles negros e pra todos aqueles que Marcos viria a me apresentar mais tarde. Eu era propriedade dele, disso não havia dúvida. Ele faria o que quisesse de mim, abusaria de mim, me possuiria, faria de mim um objeto que poderia emprestar pra quem quisesse. Não havia volta. Meu casamento já era apenas uma fachada para aquilo que eu sempre fui mas só na última semana havia descoberto. Espero que a semana que vou passar com Barão não demore pra começar, pois mais uma vez vou gozar muito ao cumprir meu papel como a putinha de um negro bem dotado.



Fim
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