Usina de Letras
Usina de Letras
293 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62171 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22531)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50576)

Humor (20028)

Infantil (5423)

Infanto Juvenil (4756)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Humor-->Novalgina -- 19/04/2004 - 03:33 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos





Sempre que ele saia de casa passava em um boteco na esquina e enchia a cara de cachaça. Não tinha jeito não.
Um dia a sua mulher estava com uma tremenda dor de cabeça e lhe falou:

- Estou com uma dor de cabeça que está me matando. Vai até a farmácia e compra Novalgina pra mim querido.

Quando ele ia saindo ela tornou a dizer:

- Não vá se esquecer em amor, Novalgina, com “l” no meio.

Ele antes de ir até a farmácia passou no boteco e tomou todas com os amigos. Quando voltou para casa já era bem tarde e não trouxe o remédio que a mulher tinha lhe pedido.
Ela ficou puta da vida e lhe falou:

- Onde você andou seu safado? Aposto que esteve enchendo a cara de novo e nem foi até a farmácia.

- Fui sim amor, só não tinha o remédio não. Eu falei o nome direitinho, lembrei até do “l” no meio que você falou, e o farmacêutico procurou, mas não encontrou nenhum que se chamava Nobulceta.




CARLOS CUNHA





Visite a página do autor clicando aqui

CARLOS CUNHA/o poeta sem limites

dacunha_jp@hotmail.com











Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui