Pela primeira vez
vês a Espanha
mas não sabes tu do destino,
flores, lenços,
vinho brannco,
tudo foi um sonho!
Agora se desfez a nuvem,
dos relâmpagos, dos trovões;
Sob o teto do silêncio,
sobre as pedras brutas
na praça das agonias.
Hoje!...
Violinos tocam,
os concertos lamuriosos,
são sonhos!...
Isto já nã importa!...
Um dia nascerá,
como está nascendo
o sol do lado de cá,
e pronto, tudo
renascerá. |