No caminho de volta da praia (quanto andamos!) havia dois homens-meninos. Podiam ser nossos filhos.
No começo não entendemos por que queriam nos dar cerveja. Depois acreditamos: tinham cerveja demais para carregar. Nos deram duas: uma para ela, uma para mim. Pedi que abrissem porque estava sem forças nas mãos. O careca abriu a minha, o bonitinho abriu a dela. Brindamos, Feliz ano novo! E viemos ela e eu embora, cada uma com sua garrafa de Bohemia bem gelada.
Achamos que o acontecido era um bom pressentimento e, eu pensando, ela sem pensar, rimos pelo ano novo que prometia ser cheio de imprevistos.
01/01/2009
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