Apenas o nome do paciente vai ser omitido(para
resguardá-lo).
Numa explanação médica, o urologista falava sobre
o problema prostático,que atinge a muitos homens, a partir dos 50 anos. Deixou de lado as
mulheres, porque elas não possuem esse órgão. De
repente, um aparte: O Sr. Alexandre, aposentado,
de aproximadamente 58 anos, interpelou o médico
sobre a possibilidade de anestesia localizda, no ato do toque, que deixasse o paciente descontraído. O urologista, com vários cursos no
exterior, adiantou-lhe que o exame era muito
simples e prazeroso, tanto que ele já se submetera a ele. E bastaria fazê-lo de dois em
dois anos. Período menor, daria a impressão de
que o paciente gostara.
Com medo de ser portador de um carcinoma, O Sr.
Fernando compareceu ao consultório médico no
dia seguinte. O médico o colocou na posição
usual do exame: Em pé, deixando as nádegas á sua
disposição. Após enfiar a luva não mão direita,
deu início ao toque retal. Mas antes da introdução, ouviu o grito: Pare!... Não vai haver
nenhuma preliminar, nem mesmo um beijinho?...
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