Usina de Letras
Usina de Letras
145 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62190 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10352)

Erótico (13567)

Frases (50594)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6185)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Amores que marcam uma vida -- 21/11/2008 - 11:08 (Agostinho M. da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Hoje acordei

Nos braços da poesia

Achei meu sol

A luz que não havia

Na ilusão dos doces amores

O primeiro a Dirce...

Depois a Cinézia

Que fez o que sou

Um estranho sonhador

Que pratica o amor

Que me leva ao inferno

Em longos anos conheci

O choro das derrotas

Os aplausos no canto, na dança!

No teatro da vida

Onde tudo termina em alegria...

Deixei-a por instantes

Dizem que ainda a amo

Quando sentar a cabeça

E me livrar das orgias...

Como agora que me perco

Nos trejeitos da vizinha

Sinto que a liberdade

Não é feita para o gáudio dos meus dias

Com todas fui escravo

Lembro-me da Paula e da Lia

A primeira até morreu

Depois que me conheceu

Fomos felizes até que partiu

A segunda foi a melhor de uma história

Que não sai da memória

No virtual de cada dia

Depois a linda Lourdes

Mãe, tia, avó, amiga...

A amante que não tive

Simplesmente tudo

Que significa o amor puro

Que me fez conhecer

Uma verdadeira e doce família...

Tive muitos apelidos

O poeta do amor

Um injustiçado da dor

Um filho da outra

Um desvairado, galinha...

Lembro-me da Martha

Uma prisão adorável

Que me amava noite e dia

Trouxe-me a Sônia

Que realizou meus sonhos de liberdade

Mas foi embora sem dizer o por quê?

Será que foi minha liberdade

Que hoje vivo

Ao dançar com a Anna Maria?

Que me faz esquecer

Das Elianas, Sônias, Anas!

Das tantas Marias...

Será para sempre?

Pergunto ao insensato coração

Ele confessa que está apaixonado

Por quem?

Ele cala e sorri...

Então pergunto e se a chama apagar?

Ele pulsa um sorriso safado

E então?

Eu duvido...



Sabe?
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui