C abral!
A portou mansamente sua
E equadra irreal
S abendo de antemão quê
A legre povo encontrava
L ivres, eram seus reais proprietários
P orto Seguro, doce
I ndia Ocidental
N arre Vaz, Caminha! Escreve logo
I mensa carta
A o El Rei de Portugal
E ita terra exuberante!Cheia de paus de tinta avermelhada
C alma, é da gente
H ospitaleira
I ludida com espelhos
N us, de espiríto
A nteriormente, jamais fora ultrajada
T upis, caetés, guaranis
A ntes nunca descoberta por
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