PAZ
Por Vera Linden
Estou na serenidade
Da hora vespertina,
No ideal da mulher-menina,
Em todo o bem da humanidade
Procura-me com vontade,
Com lucidez e coragem,
Perdi-me na insatisfação da voragem.
Dos tempos, que se fizeram cruéis.
Rolam reis e seus anéis.
Na fuga do expatriado,
Na dor de quem não foi amado.
Busca-me com fervor juvenil,
Estou na brisa primaveril.
No teu coração, que ama,
Na tua sinceridade, que clama.
Envolvida em um manto,
De suavidade e encanto.
Em uma só, sou todas as cores.
Estarei, se quiseres onde fores.
Sou tudo que és capaz,
Posso ser teu ideal, sou a PAZ!
Esta poesia foi criada em 1º de abril de 2006
Foi transferida para este local, trocado o seu título, por sugestão de leitores, colegas de faculdade e um talentoso Poeta Usineiro.
Espero, estimadas e estimados leitores, que a apreciem com seu novo "nome", que foi doado a uma nova poesia, que nasceu ontem. Obrigada e beijabraços. Vera.
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