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MINHA MENINA ROSA PEQUENINA Lembro bem da minha meninaQue certo dia guardou uma flor E era uma flor pequenina Que aparentava não ter valorMas a flor lembrava momentoDe raro esplendorQue tinha no baile de debutanteQuando dançava a valsa Com um rapaz que mais tardeTransformou-se no grande amorDe sua vida... Porque eu o poeta NatanGuardo ainda flor tão querida Se é apenas uma flor que já secouUma flor comum que conservo guardada Como se fora um presente Que ganhei da minha amanteEmbora vive distanteSinto a presença dela nos meus braços...Parecendo o dia que com ela danceiA primeira valsa...Perfumada e cheia de frescor Ela deslisava no salão Ao som da valsa quando Num gesto inédito que tomeiAbracei-a mais fortementeEmbalada que estavaSimplesmente a beijeiUm beijo de canduraUm beijo suaveE cheio de doçuraEla me beijou discretamente, Suavemente, era seu primeiro beijo. MÚSICA: DILETA - CANDIDO DA NEVES Tancredo – O Poeta Natan
Lembro bem da minha meninaQue certo dia guardou uma flor E era uma flor pequenina Que aparentava não ter valorMas a flor lembrava momentoDe raro esplendorQue tinha no baile de debutanteQuando dançava a valsa Com um rapaz que mais tardeTransformou-se no grande amorDe sua vida... Porque eu o poeta NatanGuardo ainda flor tão querida Se é apenas uma flor que já secouUma flor comum que conservo guardada Como se fora um presente Que ganhei da minha amanteEmbora vive distanteSinto a presença dela nos meus braços...Parecendo o dia que com ela danceiA primeira valsa...Perfumada e cheia de frescor Ela deslisava no salão Ao som da valsa quando Num gesto inédito que tomeiAbracei-a mais fortementeEmbalada que estavaSimplesmente a beijeiUm beijo de canduraUm beijo suaveE cheio de doçuraEla me beijou discretamente, Suavemente, era seu primeiro beijo. MÚSICA: DILETA - CANDIDO DA NEVES Tancredo – O Poeta Natan
Tancredo – O Poeta Natan