Continuação...
Talvez a falta do ‘saber histórico’ que está gravado nos escritos aqui na Usina de Letras e por não terem assistido às gratuitas agressões feitas a mim e a tantos dê uma certa Fé ao que foi publicado na despedida/afastamento que o Clésio impõe, novamente, a si mesmo.
Não há como jamais poderia haver um oferecimento de trégua e respeito – tal qual anunciado por ele no Quadro de Avisos - se um ou se o outro não tivesse ativamente participado do mesmo acordo. Portanto, as afirmativas que ele faz referenciando-se a mim não procedem senão para ele mesmo e para a sua Fé. E eu respeito...
Fala ele de ‘TANTO ÓDIO’ e a minha formação diz que só nos referenciamos àquilo que experimentamos intensamente.
Fala o poeta de Amor porque o desfruta intensamente.
Fala o poeta de Vida, por saber aproveitar o que ela oferece a ele e a todos...
Também fala, o poeta e o cronista, de mágoas e de abandonos porque os está experimentando e tem necessidade de extravasar seus sentimentos.
Nada disso qualifica ou desqualifica uma escrita... Apenas determina um estilo que agrada mais a uns ou a outros.