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Poesias-->Soneto LXI, de Shakespeare. -- 21/08/2008 - 15:13 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Veja mais==>>> Pappá! Tótotototó! Papapapá!



















texto























































































É o que desejas, deixar tua imagem presente em meus pensamentos,

minhas pálpebras pesadas em cansativa noite de insônia?

Desejas que meus sonos sejam interrompidos,

enquanto falsas imagens tuas zombam dos meus olhos mal entreabertos?

É teu desejo enviar tuas aparições

de tão longe para espreitarem com frenesi minúcias dos meus atos,

para encontrarem feitos vexamosos durante o meu ócio;

é essa área de poder e de domínio que você pleiteia de mim com teu doentío ciúme?

Oh, não! Teu amor, embora tanto, não é tão grande;

é meu amor que mantém meus olhos acordados,

é meu verdadeiro amor que impede meu descanso,

meu vigilante amor por tua causa:

por ti fico sem dormir, enquanto acordada tu te divertes em qualquer lugar,

longe de mim, com outros, todos bem próximos de ti.

Veja mais, clique aqui:==>>> Elpídio de Toledo

Sonett LXI

Ist es dein Wunsch, daß in der bangen Nacht

Dein Bild den Schlaf von müden Lidern schreckt,

Daß höhnend mich, um alle Ruhe gebracht,

Ein Schatten stets mit deinen Zügen neckt?

Ist es dein Geist, der, von dir ausgeschickt,

Ein Späher aus der Ferne, mich besucht,

Daß er in meiner Schuld und Schmach erblickt

Gehalt und Grund für deine Eifersucht?

Oh, deine Liebe ist groß, doch nicht so groß,

Es ist mein Herz, das mir den Schlaf entzieht,

Mein treues Herz, das ewig ruhelos,

Für dich besorgt, das Wächteramt versieht.

Ich wache hier, wenn dir die Nacht verrinnt,

Wo ich dir fern, zu dir andre sind.





Is it thy will, thy image should keep open

My heavy eyelids to the weary night?

Dost thou desire my slumbers should be broken,

While shadows like to thee do mock my sight?

Is it thy spirit that thou send`st from thee

So far from home into my deeds to pry,

To find out shames and idle hours in me,

The scope and tenor of thy jealousy?

O, no! thy love, though much, is not so great:

It is my love that keeps mine eye awake:

Mine own true love that doth my rest defeat,

To play the watchman ever for thy sake:

For thee watch I, whilst thou dost wake elsewhere,

From me far off, with others all too near.











































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