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Discursos-->Hamlet um jovem -- 24/11/2002 - 14:53 (Carlos fideles) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Hamlet um jovem.

Aos outros sou um jovem comum, pois venho de família podre, nascido no reino encantado do descaso dos comandantes, não tenho reino para comandar só minhas idéias.
Venho da real ninhaguem dos esquecidos meu soberano pai o rei descende dos mais nobre dos excluídos foram expulso da sua casa e sua terra um grande latifundiário tomara.
Minha sabia rainha de origem puritana vem das nobres escravas, amas de leite, aquelas que senhores de engenhos obrigavas a deitar com eles.
Tenho um bom amigo tão jovem quanto eu meu amigo Horácio um bom moço de família miserável este ocupa um cargo importante aqui no meu reino fornecendo armas e especiaria branco entre outros, bom Horácio nem sempre teve este cargo mais teve que assumir depois que seu pai morrera pelas mãos dos traficantes rivais (e aqui e assim morre se um pouco pelas mãos dos inimigos e matam se aos poucos, que triste vida), sua mãe fugiu de casa depois de tanta surra do marido (podre Horácio gostaria de sair desta vida, mas não pode, pois o poderoso comandante não aceita desertores a conseqüência é severa e mortal).
Meu reino de casas amontoadas vem de anos de descasos dos governantes.
Mais não estou disposto a entregar me aos perfilo filho dos infiéis e sobreviverei.
Sobreviverei neste reino desigual onde as chances estão adversas e as lutas são grandes e continua.Terei que combater os traficantes mais não os miseráveis e tolos que mora aqui (eles não vivem muitos, morrer... morrer...).
Terei sim que combater os que moram nos condomínios fechados e protegidos contra violência e mandam seus filhos estudar em Londres.
E se sobreviver, terei que combater os soldados do imperador que usufruem o poder da armadura, desvirtuando o verdadeiro sentido da farda (es a questão).
E se sobreviver, combaterei também os mestre do ensino que não mudam não aplica sua singularidade e não sabem o pode que tem, (ser ou não ser).
Sobrevivendo a esta terei que mostra que não sou louco (não pirei!!!), mais vi a pobre alma da noite que falara me sobre o veneno que entra pelo ouvido, que olhos vem, e escorrem pela boca dos que deixaram contaminar se matando muitos homens e mulheres!
Sobrevivendo terei tempo para cortejar uma bela senhorita de família humilde com problemas demais, tentando viver manter os filhos na linha tendo que criar os filhos que um pai desnaturado não quer assumir (oh deus!).
Que lastima e essa que traz tanta dor a dor das nobres rainhas domesticas não reconhecida pelos patrões ricos e hipócritas de rosto sensíveis ao ardor do sol, rainhas ignorante mal criadas que choram nas lapides dos cemitérios (que será aquele que canta nos leitos dos que não estão mais entre nos, quem tem o tato delicado tem as maus sensíveis) cheio de crianças que maltratou a sociedade assim com a sociedade os maltratar.
Sou um jovem comum a muitos com eu, muitos que não tem perspetiva, sobre de preconceitos amigável, pegam ônibus lotado com a mesma cultura machista e mal criada de que não esforçam se para mudar.
Que ficam choramingando atenção do governo que luta para não deixar que impérios estrangeiros tome o que não lhe pertence.
Sou um jovem chamado Hamlet que parecido com o do livro ficou louco de indignacao com a mentira, traição descaso desrespeito contra tudo que acredita e que não ficara satisfeito em quanto seus planos não forem concluídos.
Repete-lhe isso, e narra-lhe os sucessos graves.
E os menos importantes que me estimularam:
O resto e silêncio.
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