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Contos-->A PRIMEIRA NAMORADA -- 09/03/2001 - 18:30 (Daniel Fiúza Pequeno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A primeira namorada
Autor: Daniel Fiuza
09/03/2001

Aquela historia de espiar a Ieda tomando banho de cuia, tinha rendido uma semana de castigo para Delano, meu melhor amigo. Eu já estava ficando chateado por nada ter para fazer, um garoto de doze anos precisa de alguém para brincar e armar suas estripulias. Carolina me salvou, a irmãzinha do Delano que gostava de mim. Tinha a mesma idade que eu, mas era bem mais desenvolvida física e mental, ela já tinha passado um ano na casa da tia no Rio de janeiro e voltara com uma mentalidade diferente da provinciana Fortaleza. Carolina era uma garota muito bonita e já tinha um certo ar de moça, enquanto eu, apesar de bem esperto, ainda ostentava um corpo de molequinho. Ela chegou no meio daquela semana em que seu irmão estava de castigo, eu estava liberado de dia, apesar de não poder ir à quermesse à noite, essa foi minha parte no castigo. Assim que pôde Carolina veio me ver, escondida é lógico, sua arcaica mãe não aprovava amizades entre meninos e meninas. Ela foi logo me perguntando: - A gente ainda Ta namorando? Sim, acho que sim, falei meio assombrado com sua desenvoltura. – Que historia é essa de ver a Ieda tomar banho? Ela perguntou com um sorriso maroto, - É verdade! Eu e teu irmão fomos olhar ela toma banho de cuia todas ás tardes ás cinco! Disse meio encabulado, - Quero ver também! Disse ela, - Ficou louca, você é mulher! Pra que quer ver outra mulher nua? Falei num tom de desaprovação. - Quero ver se ela é bonita como falam! Falou quase suplicando. - Ta bom te levo, vem aqui lá pela as cinco, mas... Oh! Bico calado, não vá fazer como o Delano, ele falou para a Veruska, e ela acabou entregando a gente. Naquele dia ela não pôde vir, mas mandou um recado pela Antonieta, a empregada deles, dizendo que só poderia aparecer amanhã. No outro dia ás cinco ela pulou a cerca que separava os quintais, e de mãos dadas fomos nos esconder atrás das bananeiras, não demorou muito chegou Ieda, um mulherão. Logo se despiu, e começou seu delicioso banho de cuia. Carolina olhava espantada para aquela volumosa moça, que mais parecia uma deusa da mitologia grega. O que mais chamou atenção de Carolina foram os seios de Ieda, eram grandes sem exagero, firmes, volumosos com bicos delicados cor de rosa, se destacando na alvura de sua pele. Quando Ieda já estava se enxugando, Carolina olhou para mim e disse: - Me beija! – O que? Indaguei, me fazendo de desentendido. - Me beija na boca! Repetiu ela enfática. Fique meio sem jeito, mas timidamente encostei os meus lábios nos dela. Ela reclamou. - Assim não bobo, você não sabe beijar? Tem que abrir a boca e por a língua dentro da outra boca é assim que se beija, falou ela com ar de entendida. Os primeiros que dei foram frios, mas aos poucos fui me soltando, e logo estava beijando do jeito que Carolina gostava. De repente, mais uma vez a saliente Carolina me surpreendeu, ela me falou assim: - Nossa! Meu coração Ta disparado, coloca tua mão aqui, veja como ele bate forte. Colocou minha em cima do seu seio. Aquilo me fez ferver, senti o sangue irrigar meu rosto, acho que todo meu sangue estava ali. Carolina foi conduzindo minha mão com jeitinho para dentro da sua blusa, senti todo o calor do seu seio na minha mão, vi que ela estava sentindo um prazer enorme com aquele carinho. – Me abraça, me abraça forte! Disse me com uma voz rouca sensual. Eu a abracei e senti todo seu corpo junto ao meu, ela agora também sentia todo o meu ardor nas suas coxas. Foi com um longo e apertado abraço, um delicioso beijo na boca de Carolina, que pela primeira vez na vida, senti um orgasmo com uma mulher.
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