De vez em quando desconfio.
De um olhar, uma postura, uma palavra.
A insegurança toma conta e o não me sentir bem vinda ocupa tudo.
Então me recolho, me fecho, me calo, me escondo.
Fico só, eu e a minha cisma, remoendo pensamentos, sofrendo da solidão que nem mesmo sei seria necessária.
Até que percebo a grande bobagem do tornar grandes as pequenas coisas tão sem importância.
Jogo minha cisma para o alto, rio de mim mesma e volto, renovada e com força total.
Tita
24/03/08
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