O que eu mais queria hoje era alguém que tivesse em mim efeito calmante.
Nada de passifloras, maracujinas, posições de yoga.
Simplesmente alguém que chegasse com os braços em abraço, os olhos em sorriso, os ouvidos em escuta.
Alguém que completasse sem abalos, sorrisse em retorno e arrematasse os diálogos.
Alguém que já soubesse sem perguntar, acariciasse caricia suave e aninhasse com aconchego.
Alguém que viesse sem ser chamado e ao chegar, já pertencesse.
Tita
17/04/08 |