[Discípulo de Zaratustra], muito obrigado pelos textos
A DEBANDADA DA USINA e
AOS QUE SE FORAM. Neste mundo de tantas imperfeições, poucos se dispõem a dirigir-se a desconhecidos. Embora colegas, nunca nos dirigimos um ao outro.
É admirável, então, que, mais do que dedicar-me atenção, tenha empregado energias para resgatar um colega com quem nunca dialogara para a Usina de Letras.
Um gesto nobre. Não, porque se refira a mim (e também ao valoroso Edmar, nosso amigo), mas porque expõe o caráter boníssimo de seu coração límpido.
Não sei se fico; não sei se saio. Mas nunca me sentiria em paz, de uma forma ou de outra, caso não lhe transmitisse minha profunda gratidão por seu gesto.
Muito obrigado por seus textos. Não por falarem em mim e no Edmar, mas pelo companheirismo e solidariedade, é impossível negar que haja muitos valores humanos aqui, além de literatos de leituras obrigatórias.
Clésio