Já cometi todos os desatinos,
Agora só me resta a Esperança,
Depois das tentativas
Demasiadamente humanas
De construir meu Destino,
A Confiança,
Na reiteração,
A Perseverança,
A Persistência,
Em que a Misericórdia Divina,
A Divina Providência.
Colocará você em meus braços!
Pois, já fiz de tudo
Pra você perceber
Que seu Amor
Sou eu,
Sua alma gêmea
Sua cara-metade.
Cometi meus poemas
Mais tresloucados,
Mais sublimes,
Nos meus grã-estilos.
Agora, só restarão,
Acerca do mesmo tema,
Meras variações.
Pois, já te apresentei,
Você as conhece,
Todas as versões.
Só me reservo
O pulo-do-gato
Pra bem firme te segurar,
Minha Gatinha!
Meu Chapeuzinho!
Sou teu Lobão!
Não me evite
Mais, nananananão!!!!
Sob pena de
Eu morrer de inanição.
--- (Julio Cezar) Gabriel da Fonseca (Soares)
(Dirs. res. ao Autor)
824. Kurita Kanibal, Makinaímika e Alenina, em PR (Processo Revolucionário poético, musical, político cultural e democratizante), 030607domAodeitar. Poema: A Divina Providência Te Entregará a Mim!
Às Amigas Reais e Virtuais com Carinho!
Gabriel da Fonseca
Publicado no Recanto das Letras em 17/06/2008
Código do texto: T1039113
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