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Cordel-->MORO, SILVÉRIO DOS REIS DE BOLSONARO -- 01/05/2020 - 06:37 (HENRIQUE CESAR PINHEIRO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Há muito tempo aqui,

Desde época do império,

Judas plantou suas raízes.

Por meio de Joaquim Silvério,

A traição disseminou-se

Pelo nosso hemisfério.

 

O presidente Bolsonaro

Por não perder o decoro

Por ser honesto e sincero

Não aceitar desaforo

E todos os Dias há traição.

A última de Sérgio Moro.

 

Muitos brasileiros em coro

Defenderam o presidente

Foram às ruas em protesto

Contra mais um indecente

Que o apunhalou nas costas

E também a nossa gente

 

Mas como o inconfidente,

Tramava nos bastidores

Pra derrubar o presidente,

Juntos com outros traidores

Na ânsia de muito poder

Esqueceu quaisquer valores

 

Arranjou novos amores

Pra se tornar um herói

Mas o tiro saiu errado

Ele não mais constrói

A sonhada biografia

Que agora se destrói.

 

E aquele “ex-herói”

Cairá no esquecimento

E quando sair às ruas

Sofrerá muito tormento

Que vai tornar sua vida

Inferno a todo momento.

 

Em ato muito nojento

Foi até a Rede Globo

Logo após a demissão

Como verdadeiro lobo

Atacar o presidente.

O povo, que não é bobo,

 

Acabou com seu arrobo

Até mesmo em Curitiba

Já não tem qualquer apoio

Perdeu emprego de escriba

Não sei se vai advogar

Ou ficar na pindaíba

 

Devia ir jogar biriba

Pois no jogo de xadrez

Não teve qualquer competência

E deixou passar sua vez

De ir para o Supremo

Por falta de altivez.

 

Agora tudo é ex

Porém nesta pandemia

O que vai prevalecer

É sua suja biografia

Que ninguém vai esquecer

Mais essa outra covardia.

 

Pode ter secretaria

Se tornando um assessor

De deputado, prefeito,

De qualquer governador.

Uma queda muito feia

Pra quem foi posto em andor.

 

Pode está em estupor

E dos píncaros da glória,

Com disse Vicente Celestino,

Vai pra lama da história

Quando se busca amizade

De toda essa escória.

 

E de forma compulsória

Foi alijado da política

Desmoralizado sofre

Muitas e severas críticas

Perdido na sua vaidade

Por não ter autocrítica

 

Acabou com sua carreira

Pois até uma afilhada

Foi pelo cara traída

Numa grande canalhada

Mostrou que em qualquer um

Vai enfiar a sua espada

 

Que não é muita afiada

Pois não soube amolar.

E nesse jogo rasteiro

Ele vai é se esfolar

E sua carreira política

Nem mesmo vai começar.

 

 

HENRIQUE CÉSAR PINHEIRO

FORTALEZA, ABRIL/2020

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