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Textos_Religiosos-->Isaias 57, 1 – 21 -- 27/08/2007 - 21:35 (Ana Maria de Oliveira Ramos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Isaias 57, 1 – 21.
O justo perece e não há quem considere no seu coração; e os homens compassivos são recolhidos, porque não há quem tenha inteligência, pois foi recolhido o justo à vista da malícia. Venha à paz, descanse do seu leito aquele que andou na sua retidão.
Vós, porém vinde cá, filhos de uma linhagem agoureira, linhagem de um adúltero e duma prostituta. De quem fizestes vós escárnio? Contra quem abriste a boca, e deitastes a língua fora? Porventura não sois vós uns filhos malvados, uma geração bastarda? Vós buscais a vossa consolação nos deuses, debaixo de todo arvoredo frondoso, sacrificando-lhes os vossos tenros filhinhos nas torrentes, debaixo dos rochedos sobranceiros? Nas partes da torrente está a tua parte, está a tua sorte; e em honra desses mesmos ídolos derramaste a tua libação, ofereceste o teu sacrifício. Não me hei de eu então indignar a vista destas coisas? Tu puseste o teu leito sobre um alto e elevado monte, e lá subiste para imolar hóstias. E detrás da porta e atrás de uma ombreira puseste o teu monumento; porque ao pé de mim te descobriste, e recebeste ao adúltero, alargaste o teu leito, e com ele fizeste concerto, amaste o estrado deles com a mão aberta.
E te adornaste para o rei com ungüentos, e multiplicaste as tuas confeições cheirosas. Enviaste os teus embaixadores longe, foste abatida até os infernos. Tu te fatigaste na multidão de teus caminhos, não disseste: cessarei. Achaste de que viver pelo trabalho das tuas mãos, por isso não me fizeste rogativas. Por que princípio temeste tu cuidadosa, pois me faltaste à fé devida, e não te lembraste de mim, nem pensaste no teu coração? Porque eu estava calado, e como quem não via, por isso te esqueceste de mim. Eu publicarei a tua justiça, e não aproveitarão as tuas obras. Quando tu clamares, livrem-te os que tu tens ajuntado, e a todos eles levará o vento, arrebatá-los-á a viração. Mas o que tem confiança em mim herdará a terra, e possuirá meu santo monte.
E direi: Fazei caminho, daí lugar, desviai-vos da vereda, tirai os tropeços do caminho do meu povo. Porque isto diz o excelso, e o sublime que habita na eternidade. E o seu santo nome habita nas alturas e no santuário, e com o contrito e humilde de espírito, para que dê vida ao espírito dos humildes, e vivifique o coração dos contritos. Porque não pleitearei eternamente nem me agastarei até o fim. Porque sairá da minha face o espírito, e eu farei os assopros. Eu me agastei por causa da iniqüidade da sua avareza, e o feri. Escondi de ti a minha face e me indignei. E ele se foi andando vagabundo no caminho do seu coração. Eu vi os seus caminhos, e o sarei, e o reduzi, e lhe dei consolações a ele mesmo e aos que choravam. Criei a paz fruto dos lábios, a paz para aquele que está longe e para o que está perto, disse o Senhor e o sarei. Os ímpios, porém são como um mar agitado, que não pode acalmar, e com o próprio rolo vêm ondas a quebrar na praia e fazer lodo. Não há paz para os ímpios, diz o Senhor Deus.
Natal, 30/12/06
Oração ao acordar
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