-Queridinho! Queridinho!
Não se assustem!
Foi meu bom-dia
A meu canarinho
Da terra, Zeca Pio!
Até ele se assustou:
-Esse bobo-alegre aí
Tá de nAMORo!
Tá de Amor novo!
Ta de novo Amor!
Eu pedia seu canto corrido
Pra afinar os ouvido.
E cantei-o todo prosa:
Canta, canta, vai!
Com alpiste, serráia,
Água e ração nova
De vitamina e ovo.
Cantou? Por ora, uái!
Uma ova! Uma ova!
Ele há de me pagar![/red]
©Gabriel da Fonseca.
--Às Amigas; 02/08/07, 961.
Gabriel da Fonseca
Publicado no Recanto das Letras em 05/06/2008
Código do texto: T1021384
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