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Humor-->A REELEIÇÃO DO BUSHIT -- 26/02/2004 - 07:19 (LUIZ ALBERTO MACHADO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não é escassez de assunto aqui no Brasil, não. Não é isso, é questão de prioridade.
Claro, em primeiro lugar o brasileiro é um Fabo (leia-se: fabricante de bosta) por excelência e age ininterruptamente fazendo das suas. Quer dizer: merda a granel. Tanto que está em plena vigência o Fecamepa (leia-se: Festival de Cagada Melando o País, um dos filhos bastardos e o mais rejeitado do memorável Febeapá). E isso desde a chegada dos portugueses na terrinha, porque brasileiro perde raiz mas não consegue se libertar do passado. Por isso, a zona de sempre para nossa tristeza disfarçada na maior alegria. Vamos nessa.
Em segundo lugar, claro, trata-se de um hors concurs que vai pro Guiness Book: costuma dar sua excretada matinal com cada tolote aprumado tostando o oiti-goroba - só aliviado pelo gozo da micção -, de deixar o planeta todo na maior meleca. Isso mesmo. Ou como se diz aqui: quando pensa, peida; quando fala, caga.
Basta repassar uma piada velha: cavalo já foi senador em Roma e ministro na Argentina. Agora: um jumento batizado - verdadeira besta quadrada - é presidente nos Estados Unidos da América do Norte. E o pior: um jegue que, contrariando todos os convencionados limites do cúmulo: fala, gesticula, anda em linha reta, dissimula, ri e, de vez em quando, dá uma de sabido: não se esqueçam que ele não ganhou, mas levou. E que tem por base ideológica o que muito profissional político brasileiro plagia descaradamente: os bons amigos de ontem são os velhos inimigos de hoje. Ou seja: militância só serve para eleger; governar é dividir o prato com o adversário. Com isso, fica certo que os aliados de hoje serão os algozes de amanhã. Mas vamos ao que interessa.
Pois bem, o Bushit é um daqueles sujeitos que diante de um velório onde o de cujus é, naquela hora, o centro das atenções, logo morre de inveja a ponto de querer tomar o lugar no sepultamento. Prova disso foi convocar todo estafe cobrando a criação de um supositório. Sim, isso mesmo, e com um detalhe: que chegue a ter a capacidade destruidora de mil bombas atômicas juntas. Será o capeta injuriado? Destá.
O curioso é que quem usaria tal supositório era ele mesmo, isso usando do expediente da chantagem em cadeia mundial, acaso ele não consiga se reeleger. Vôte! É isso mesmo, pasmem. E a ameaça, daquelas mais alarmantes mesmo, não vai deixar ninguém pegar no sono mais: é que ele quer que baste dá só um toque no bucho e tei bei, a maior merda feita. Daí, pode-se dizer: era uma vez a humanidade. Um despropósito, num é? Prova que acima de tudo ainda se repete, porque isso ele já faz desde que assumiu a Casa Branca, parecendo mais que o cara toma sempre a iniciativa de jogar tudo num ventilador: bosta no maior efeito em cadeia. É como se cagando lá chegasse a esborrar por todos os quadrantes do hemisfério, alcançando todo planeta o seu meladeiro.
Fico comigo imaginando como um sujeitinho daqueles e sozinho consegue fabricar tanta fedentina duma só vez.
Aí me certifico que o cara deve ter uma pança das mais embrulhadas, uma tripa gaiteira ineivada e as pregas do cu como elástico, compensando a completa ausência de senso, coerência e raciocínio. Só sendo, né?
Mas se o negócio está pior, vai piorar. Acontece que a urgência urgentíssima da criação do tal supositório ainda não deu de vingar, razão pela qual o cabeça-de-fósforo já preparou outro ardil muito mais troncho: se não aprontarem do jeito que ele quer, vai arrumar um jeito de colocar o botão vermelho da batcaverna de toda artilharia de mísseis e afins direcionada para si próprio e, para não haver a menor possibilidade de dúvida, vai se enganchar nuns tomarróquis fuderosos, amarrado ao próprio corpo por um infinito número de cabos de aço com dinamites e granadas de letalidade real. Aí, meu! Gostei dessa!
Bem, o mentecapto pensa que, acionando isso tudo, ele ainda vai sair vivinho da silva para ser reeleito presidente dos USA. Pode? E ainda tem gente que vota num sujeito desses. Bié, bié, glup,glup!

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.

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