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Poesias-->Fracasso Nas Quimeras do Amor -- 31/05/2008 - 10:56 (Agostinho M. da Costa) |
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Com a alma bauloçante
Sem a bazófia triunfante
Reluzente em meu semblante
Quimeras nunca arrogantes
Cansei das ilusões perenes
Mas vou guardar na mente
As saudades plangentes
Da memória do coração
Digo adeus à letargia
Ao ser reticente
Vou viver o presente
Sem importar com o final...
Adeus ilusões sofridas
Sobrevivi ao enredo da vida
Correndo atrás do destino
Numa equação abstrata
Dei amor, colhi espinhos!
Cansei da alma ferida
Esquecendo dos amores vividos
Dou a volta por cima
Nas cortinas da poesia
Despeço-me dos adeuses sem sentidos
Vou alentar e ser fingido
Talvez assim!
Esqueça de alguém que me fez tanto mal...
Fim.
Não te esqueço. Sabe?
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