ANJO TRAVESSO
Esse meu anjo da guarda é estranho,
Nunca me deu a alegria da sorte,
Nem mesmo a certeza de meu ganho,
Através do trabalho de um forte.
Meu anjo da guarda não gosta de mim.
Talvez, meu gênio lhe seja avesso,
Ou deve amar algum querubim.
Quando preciso dele não sei o endereço.
E agora que se aproxima meu fim,
Gostaria de conhecer esse anjo travesso,
Que atormentou minha vida, assim!
Estimulou-me a plena vagabundagem,
De quem sempre gostou da lida, enfim,
Sem tempo para a farra e a libertinagem.
24.setembro.2003
(do livro: "SENSIBILIDADE")
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