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Artigos-->COMO, POR QUÊ E QUANDO DESTRUIR OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA -- 07/11/2002 - 18:38 (Darlana Ribeiro Godoi) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
COMO, POR QUÊ E QUANDO DESTRUIR OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA



A entrevista a seguir, foi feita por um repórter da Rede Al-Jazeera

com

o terceiro homem em comando da organização Al Qaeda, o Sr. Mohamed

Al-Asuquf.

Al-Asuquf tem uma qualificação impressionante, doutor em física e

mestrado em economia internacional. Na entrevista, ele fala dos planos

da Al Qaeda com total desprendimento,

conhecimento de causa e transmite uma segurança inabalável. Esta

entrevista foi enviada a

Abel-Bari Atwan, editor-chefe do Al Quds, um jornal de língua árabe

publicado em Londres, mas não chegou a ser publicada, pois seu

conteúdo

é muito revelador.



Uma cópia da entrevista veio parar em Foz-do-Iguaçú e foi traduzida

para

o português por um professor universitário da comunidade árabe daquela

cidade. Esta é provavelmente a

única versão, que não em árabe,

desta entrevista.



Al-Jazeera - Qual o objetivo da rede Al Qaeda?



Al-Asuquf - Destruir o Grande Satã, isto é, os Estados Unidos e

Israel.



Al-Jazeera - Por quê?



Al-Asuquf - Os USA vêm ao longo de 60 anos impregnando o mundo com a

sua

arrogância, ganância e maleficência. É a encarnação de tudo que é mal.

As pessoas que vivem

neste planeta não merecem este martírio.



Al-Jazeera - Esta visão não é um tanto unilateral?



Al-Asuquf - Não, é só você observar os últimos acontecimentos. O

desrespeito ao tratado de Kyoto, o caso do Tribunal Penal

Internacional

Permanente, a inatividade em relação

aos nossos irmãos palestinos, a

ganância financeira com especulações absurdas sobre os países do

Terceiro Mundo, o descaso completo com outros povos oprimidos e outras

infinidades de situações que todos

os chefes-de-estado ao redor do mundo conhecem. E para coroar a

situação: a doutrina Bush de "atirar primeiro e perguntar depois".

Isso

é um abuso inaceitável e portanto terá

conseqüências muito graves.



Al-Jazeera - Mas o desenvolvimento e a influência americana não é

fruto

de uma competência?



Al-Asuquf - Competência em extorquir, competência em subjugar,

competência em mentir. Após a Segunda Guerra Mundial, o USA era o

único

país industrializado com o seu

parque de fábricas intacto.

Emprestando dinheiro, como um bom agiota, acabou por se tornar um país

muito rico e poderoso, porém, sua ganância não foi reduzida.

Hoje os americanos vivem como nababos, desperdiçam como nenhum outro

povo, gastam cerca de 80 bilhões de dólares, por ano, só em apostas.

Perderam a noção de espiritualidade e vivem em constante pecado. A

cada

dia que passa os USA demonstram que não sabem viver com outros povos,

por isso, merece ser

destruído.



Al-Jazeera - Não seria mais fácil assassinar o presidente George W.

Bush?



Al-Asuquf - Em primeiro lugar não iria adiantar nada, além, talvez,

de transformá-lo em mártir. Quando você tem um inimigo poderoso pela

frente a melhor estratégia é não matá-lo e sim fazê-lo perder a

liderança por incompetência e deixá-lo viver para ver isto acontecer.



Al-Jazeera - A rede Al Qaeda tem capacidade bélica de guerrear com o

USA?



Al-Asuquf - Se analisarmos a história, veremos que toda grande guerra

antes de ser iniciada era baseada em conceitos já estabelecidos. Mas

observando bem, estes conceitos e estratégias de nada adiantaram, pois

uma outra forma de guerra estava por ser travada. Um exemplo foi a

construção da Linha Maginot pelos franceses após a Primeira Guerra

Mundial e que na realidade se mostrou completamente inútil diante das

forças invasoras. Os porta-aviões, submarinos nucleares, satélites

espiões de nada adiantarão na próxima guerra.



Al-Jazeera - Autoridades americanas mantém mais de 1000 pessoas

suspeitas de terrorismo após 11 de setembro, isto não compromete os

planos da Al Qaeda?



Al-Asuquf - Destas pessoas prezas talvez 20 ou 30 pertençam a Al

Qaeda.

Porém, são do segundo escalão. Nós possuímos mais de 500 integrantes

do

primeiro escalão e 800 do segundo escalão dentro dos USA.



Al-Jazeera - O que significa primeiro ou segundo escalão?



Al-Asuquf - Primeiro escalão são integrantes da Al Qaeda que se

encontram no USA há mais de dez anos, muitos deles casados e com

filhos. Conhecem por alto os planos e estão apenas aguardando um

telefonema. Também são conhecidos por "adormecidos". Os de segundo

escalão chegaram nos últimos 5 anos e não possuem a mínima idéia

dos planos.



Al-Jazeera - Mesmo os casados, com filhos, estariam dispostos a morrer

com suas famílias?



Al-Asuquf - Sim. Todos estão dispostos a morrer. Vide 11 de setembro.



Al-Jazeera - Nos planos gerais da Al Qaeda o que foi 11 de setembro?



Al-Asuquf - Numa escala geral, foi apenas o início. Foi apenas uma

maneira de chamar a atenção do mundo para o que ainda virá.



Al-Jazeera - Quantos membros a Al Qaeda possui?



Al-Asuquf - Dê primeiro escalão, perto de 5 mil, de segundo escalão,

perto de 20 mil ao redor do mundo.



Al-Jazeera - Na prisão de Guantanamo têm algum integrante do primeiro

escalão?



Al-Asuquf - Não, inclusive muitos nem são da rede Al Qaeda.



Al-Jazeera - Como a Al Qaeda pretende destruir a nação mais poderosa

de toda a história.



Al-Asuquf - É uma questão de logística. Usando o seu próprio veneno,

isto é, atacando o coração do que eles consideram a coisa mais

importante neste mundo: o dinheiro.



Al-Jazeera - Como assim?



Al-Asuquf - A economia americana, é uma economia de falsas aparências.

Não existe lastro econômico real para a economia americana. O PIB

americano é algo entorno de 10 trilhões de dólares, sendo que apenas

1% vem da agropecuária, apenas 24% vem da indústria. Portanto 75% do

PIB americano vem de serviços e grande parte disto são especulações

financeiras. Para quem entende de economia, e ao que parece o

secretário do Tesouro americano, Paul O Neil não entende ou não

enxerga, basta ver que o USA como um todo, se comporta como uma

imensa companhia "ponto-com" e os dólares propriamente dito são

suas ações.



Al-Jazeera - O senhor pode explicar mais?



Al-Asuquf - O valor das ações de uma companhia é diretamente

proporcional à rentabilidade desta empresa. Quando a empresa é

apenas prestadora de serviço e não produz bens, o valor de suas

ações depende de sua credibilidade. O que quero dizer é que se a

credibilidade dos USA for abalada, suas ações (o dólar), irão cair

numa velocidade impressionante e toda a economia americana entrará

em colapso.



Al-Jazeera - Como o senhor tem certeza disto?



Al-Asuquf - Em escala menor, é exatamente o que os grandes grupos

financeiros fazem com países do Terceiro Mundo para conseguir

rentabilidades em um mês o que nenhum banco suíço poderia dar em 4

ou 5 anos.



Al-Jazeera - Como, portanto, a Al Qaeda conseguiria abalar a economia

americana a esse ponto?



Al-Asuquf - Provocando um déficit de 50 a 70 trilhões de dólares, o

equivalente ao PIB de 5 a 7 anos dos USA.



Al-Jazeera - Como isto seria feito?



Al-Asuquf - Com a destruição das 7 maiores cidades americanas e mais

algumas medidas.



Al-Jazeera - Isto seria feito através de que método?



Al-Asuquf - Usando bombas atômicas.



Al-Jazeera - Com toda a segurança nos USA como, hipoteticamente, estas

bombas seriam lançadas em solo americano?



Al-Asuquf - Elas não serão lançadas, elas já estão lá.



Al-Jazeera - O quê o senhor está dizendo?



Al-Asuquf - Já existe 7 ogivas nucleares em solo americano que foram

colocadas antes do 11 de setembro e estão prontas para serem

detonadas.



Al-Jazeera - Como elas entraram nos USA?



Al-Asuquf - Antes do 11 de setembro a segurança americana era um

fiasco, e mesmo depois, se fosse necessário, também conseguiríamos

colocar as bombas nos USA. Elas entraram através dos portos marítimos,

como cargas normais.



Al-Jazeera - Como isto é possível?



Al-Asuquf - Uma ogiva nuclear não é maior que uma geladeira, portanto,

pode ser facilmente camuflada como uma. Em um porto marítimo chegam

milhares de contêineres por dia, por mais eficiente que seja a

segurança é impossível checar, vasculhar e examinar cada contêiner.



Al-Jazeera - De onde vieram estas bombas atômicas?



Al-Asuquf - Foram compradas no mercado negro.



Al-Jazeera - De quem?



Al-Asuquf - Da antiga URSS compramos 5 e do Paquistão mais 2.



Al-Jazeera - Como é possível comprar uma bomba atômica, não existe

segurança?



Al-Asuquf - Ates de 1989 era praticamente impossível, porém após a

queda do muro de Berlim, o exército russo entrou em um processo de

autofagia e alguns generais de alto escalão começaram a perder seus

privilégios, portanto, ficaram altamente susceptíveis as corrupções.

O próprio General Lebeb, já falecido, e o chefe da comissão de

inspetores de armas da ONU, Hans Blix já sabiam disto, apesar do

ministro da Defesa russo, Serguey Ivanov negar.



Al-Jazeera - Quanto custa uma bomba nuclear?



Al-Asuquf - Algo em torno de 200 milhões de dólares.



Al-Jazeera - Como a AL Qaeda conseguiu este dinheiro?



Al-Asuquf - Temos vários patrocinadores



Al-Jazeera - Quem são eles?



Al-Asuquf - Existem vários países que nos patrocinam e mais algumas

>pessoas muito ricas.



Al-Jazeera - São todos países árabes?



Al-Asuquf - Não, existem, inclusive, países da Europa que também têm

interesse na queda dos USA.



Al-Jazeera - Quem são estas pessoas ricas?



Al-Asuquf - Pessoas que também se cansaram de ver os USA sugando o

resto do mundo.



Al-Jazeera - Saddam Hussein é uma delas?



Al-Asuquf - Poderia se dizer que é apenas um dos colaboradores, na

pessoa de Abdul Tawab Mullah Hawaish, seu vice-primeiro-ministro e

responsável pelos programas de armas do Iraque.



Al-Jazeera - Estas bombas atômicas são de que potência?



Al-Asuquf - As 5 ogivas russas são dos antigos mísseis T-3, também

conhecidos como, RD-107 e sua potência é algo em torno de 100 kilotons

cada uma, isto é, 5 vezes a bomba de Hiroxima. As paquistanesas são

menos potentes, algo em torno de 10 kilotons.



Al-Jazeera - As bombas não podem ser detectadas e desarmadas pelas

autoridades americanas?



Al-Asuquf - Não, apesar de antigas elas sofreram modernizações e estão

muito bem escondidas. Mesmo que fossem localizadas, elas possuem

dispositivos de autodetonação se alguma coisa se aproximar. Mesmo

pulsos eletromagnéticos não são capazes de desativá-las.



Al-Jazeera - Elas não emitem radiação? Não podem ser detectadas?



Al-Asuquf - Não. Elas estão envoltas em grossas paredes de chumbo.



Al-Jazeera - Um navio paquistanês, suspeito, há pouco tempo foi

vistoriado e só encontraram barras de chumbo. Isto tem alguma coisa

a ver com as bombas?



Al-Asuquf - Sim, porém aquele chumbo seria apenas uma cobertura extra,

não necessariamente fundamental.



Al-Jazeera - Como estas bombas seriam detonadas?



Al-Asuquf - Existem vários métodos, ligação por celular, rádio

freqüência, abalos sísmicos ou pelo seu relógio regressivo.



AlJazeera - Uma vez detonadas, estas bombas causariam a morte de

quantas pessoas?



Al-Asuquf - Depende, pois o plano é muito maleável



Al-Jazeera - Qual é, portanto, todo o plano?



Al-Asuquf - A princípio seria detonada uma ogiva, o quê iria provocar

morte 800 mil a 1 milhão de pessoas e provocaria um caos de

proporções nunca antes vistas. Durante este caos, mais 2 ou 3 aviões

agrícolas que se encontram desmontados em celeiros perto de estradas

sem movimento do interior dos USA levantariam vôo para pulverizar mais

2 ou 3 grandes cidades americanas com varíola, em missões suicidas.

Isto significa que uma vez identificada a varíola, todos os portos

aéreos e marítimos seriam fechados para quarentena. As fronteiras

terrestres também se fechariam. Nenhum avião, barco ou veículo

terrestre sairia ou entraria nos USA. Isto seria o caos total.

O secretário de imprensa da Casa branca, Ari Fleischer terá muito

trabalho para fazer.



Al-Jazeera - Mas o governo americano garantiu que em 5 dias poderia

produzir vacina contra a varíola para toda a população.





Al-Asuquf - Ataques suicidas paralelos serão feitos contra as fábricas

das vacinas.



Al-Jazeera - Qual seria a primeira cidade?



Al-Asuquf - A primeira cidade será a que melhores condições

apresentar,

por exemplo, céu claro, ventos de 8 ou mais milhas/hora em direção ao

centro do país, para que a poeira radioativa possa contaminar a maior

área possível.



Al-Jazeera - Esse ataque aniquilaria a USA?



Al-Asuquf - Não. Mas o processo estaria iniciado. Quem iria comprar

algum alimento dos USA sabendo que poderia estar contaminado por

radiação? Quem iria viajar para os USA sabendo da possibilidade de

contrair

varíola? Quem continuaria a investir dinheiro em instituições

americanas? Como no World Trade Center, seria apenas uma questão de

tempo para toda a estrutura econômica ruir e virar pó. Se os objetivos

forem alcançados com uma bomba e a varíola, provavelmente iremos

poupar

a vidas de outras pessoas, porém é arriscado e provavelmente mais 6

bombas atômicas serão detonadas, uma por semana, e mais ataques com

armas químicas serão efetuados.



Al-Jazeera - Quantas pessoas inocentes morrerão?



Al-Asuquf - Segundo estimativas feitas por mim e Ayman Al-Zawahiri

algo em torno de 15 milhões, devido às bombas atômicas e sua radiação.

Das contaminadas por varíola, 25% morrerão, algo em torno de mais 5

milhões e muito outras devido ao caos e a desordem instalada.



Al-Jazeera - Mas a resposta militar americana?



Al-Asuquf - Praticamente não haverá. Mesmo que 5 ou dez cidades sejam

escolhidas de maneira aleatória para serem destruídas, ainda será um

preço pequeno para pagar. O problema é que o desespero econômico será

tão grande que até poupar de gastar armas desnecessariamente ocorrerá,

pois a liquidez de bens americanos ficará quase a zero e nesta altura

os USA ganharão mais vendendo um porta-aviões da classe Nimitz que

custa perto de 5 bilhões de dólares para a Turquia ou Itália por 1

bilhão de dólares, pois precisarão se recapitalizar de maneira

urgente,

porém será tarde de mais. Além do mais, qual será a moral de um

soldado

americano de lutar sabendo que toda a sua família morreu e seu país

deixou de existir. Lutar pelo quê?



Al-Jazeera - A economia mundial, também, não ruirá?



Al-Asuquf - No início será muito difícil, uma grave crise econômica

se instalará. Porém sem os USA o mundo logo se erguerá de maneira

mais justa e fraterna.



Al-Jazeera - E Israel?



Al-Asuquf - Como vocês dizem... será a sobremesa.



Al-Jazeera - O porta-voz de bin Laden, Sulaiman Abu Gheith, sabe que

o senhor deu esta entrevista?



Al-Asuquf - Foi ele e bin Laden que me sugeriram que desse a

entrevista.



Al-Jazeera - Hosama bin Laden está vivo?



Al-Asuquf - Vivo e com muita saúde, ao lado de seus comandantes,

Mohammed Atef e Khalid Shaik Mohammed e o Mulá Omar.



Al-Jazeera - E o senhor não receia que venham a descobrir os planos

da Al Qaeda?



Al-Asuquf - O plano já está em sua contagem regressiva, nada mais

poderá pará-lo.



Al-Jazeera - Nem mesmo um pedido de desculpas e novas atitudes por

parte dos USA?



Al-Asuquf - Isso não aconteceria e mesmo assim é tarde demais.



Al-Jazeera - Quando será iniciado o ataque?



Al-Asuquf - Não posso revelar. Allah Akbar (Deus é Grande)

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