Acabo de ler notícia a respeito de uma professora que resolveu "disciplinar" três aluninhos (de sete anos cada um) - colou uma fita crépe na boquinha deles.
Em algum lugar no Brasil.
Denunciada pela mãe de um dos meninos, o caso foi para a polícia, instaurou-se inquérito (em andamento), acionou-se a Secretaria Estadual, etc.
A defesa da professora em questão - "foi uma brincadeirinha - os meninos ficaram com o crépe na boca por apenas três minutos."
--- Ufa, ainda bem que a coisa parou aí. Porque a brincadeirinha, professora, era não mais do que um teste para a sua neura, o seu sadismo. Se a "brincadeirinha" desse certo (isto é, se ninguém falasse nada em casa, como a senhora doutrinou as crianças), aí a tal "brincadeira" iria "progredir"...
A senhora iria continuar "brincando" com as crianças, claro. Quem não gosta de continuar brincando quando a primeira brincadeira dá certo? Aí então a senhora iria trazer aquela cordinha, fininha, claro, pra não deixar marcas; dando "certo", aí iria trazer a corda mais grossinha, sempre cuidando pra não deixar marcas. E aí, finalmente, as correntes, professora, aquelas correntes que a senhora guarda na gaveta de cima da sua cómoda, por baixo da sua roupa branca. Ah, as brincadeiras, "professora"!
Vá brincar com seu pares, ó coisa! Tudo se permite entre adultos (que assim se considerem e consintam nas coisas) - mas abusar de criança...
ó coisa... está precisando mudar de profissão.
--------
E.E.