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Textos_Religiosos-->Cristãos perseguidos no Paquistão -- 22/08/2007 - 10:50 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cristãos no Paquistão: vítimas de discriminação e perseguição religiosa

KONIGSTEIN, terça-feira, 21 de agosto de 2007 (ZENIT.org).- O Pe. Emmanuel Asi, presidente do Instituto de Teologia de Lahore e secretário da Comissão Bíblica Católica do Paquistão, constata que os cristãos no Paquistão são vítimas de «discriminação social, opressão política e perseguição religiosa».

Em uma visita à sede de Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), o sacerdote denuncia que os cristãos são cidadãos de segunda classe e que lhes são negados direitos humanos básicos.

No sexagésimo aniversário da criação do Paquistão como nação independente (em 14 de agosto de 1947), explicou que, ainda que todos os paquistaneses se considerem felizes por ter uma identidade nacional e um país próprio, a visão de Mohamed Ali Jinnah, «pai da nação paquistanesa», está desfazendo-se.

Jinnah sonhava com um país no qual todos os cidadãos fossem iguais e vivessem, independentemente de sua fé, como cidadãos livres. Contudo, esta abertura não se dá na realidade, pois os cristãos vivem uma situação de grande insegurança, assegurou o sacerdote: não são livres para levar a cabo suas atividades religiosas, e na sociedade são objeto de discriminação e opressão, declara o sacerdote.

Segundo disse à AIS, as agressões de motivação religiosa podem «em todo momento» criar «qualquer tipo de problema imaginável» aos cristãos. Daí que reine um grande temor entre eles.

Para a Igreja Católica, o diálogo inter-religioso reveste uma particular importância na vida cotidiana das pessoas normais. O Pe. Asi crê que compartilhar as alegrias e preocupações é uma forma de estabelecer um «diálogo da vida».

Assim, por exemplo, a Igreja anima os fiéis a celebrar as festas nacionais, com o fim de promover um espírito de unidade mais profundo entre os membros das diferentes religiões do país.

No Paquistão, os cristãos representam uma pequena minoria de 1,5% em uma população de aproximadamente 167 milhões de habitantes, em sua imensa maioria muçulmanos, e os católicos também vivem muito dispersos por todo o país.

O Pe. Asi enfatizou a importância que as Sagradas Escrituras têm para os cristãos paquistaneses.

A Comissão Bíblica Católica, da qual é secretário, acaba de publicar a nona edição da Bíblia em inglês e em urdu, a língua oficial no Paquistão.

«Nossos fiéis católicos sentem um amor natural e inato pelas Sagradas Escrituras», assinalou, acrescentando que não deixa de comover-lhe a grande reverência que mostram pela Palavra de Deus.

O sacerdote explicou que a Bíblia se lê e escuta com grande respeito, e que este livro ocupa um lugar de honra nos lares e nas igrejas, precisando que inclusive as pessoas mais simples propõem perguntas profundas sobre as Sagradas Escrituras.

O Pe. Asi qualificou sua aproximação da Bíblia como «leitura oradora». Este amor pela Palavra de Deus une os cristãos aos membros de outras religiões como, por exemplo, os muçulmanos e os sijs, acrescentou.


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