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Poesias-->PRAIANA -- 30/04/2008 - 10:34 (MARIA HILDA DE J. ALÃO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




PRAIANA



Maria Hilda de J. Alão





Dia claro, é verão quente,

Na cidade de morros e outeiros,

De casarões brancos, faceiros,

Onde vive e sonha sua gente.



Todos cantam alegremente

A magia, os encantos feiticeiros,

Dessa cidade de heróis altaneiros,

E do poeta do mar que vive eternamente.



Cidade praiana Deus te fez assim

Com mulheres e homens sensuais

De cabelos negros ou loiros como trigais,

Ao pé do plácido oceano sem fim



Onde nascem o coco e a flor colorida.

Pujante, diamante sem jaça,

Essa cidade praiana cheia de graça

É um celeiro de paz e de vida.



Em outras plagas me sinto perdida.

Sou alienígena, quero te ver

Porque longe de ti não sei viver.

Sou como ave ferida que sem guarida



Quer volver célere e ensandecida

Ao ninho de conchas e areia.

Minha poesia, sem mordaça ou peia,

Pela eternidade será lida



Falando de ti às nações,

Evocando dias e horas

Dos teus feitos de outrora

Gravados nos corações.



30/04/08.
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