Juras
De só sexo
Podem ser
A-penas
Palavras,
Painas,
Plumagens,
Penas,
Folhas,
Poeiras,
Ao vento
(Que pena!).
Já juras
De um Amar
Pleno
Compensa
As penas
Das incansáveis
Buscas
Heróicas
Pra preencher
As lacunas
Das nossas
Sedes,
Fomes
E tesões
De infindo
Amor
Infinito
E pra
Nos saciar.
Elas,
Não são,
Juras belas,
De modo algum,
Em vão,
Deitadas
Fora.
São lavras
Na seara,
Verbos-
Magias-
Sementes
De árvores
Frondosas
De um futuro
Feliz
Abrindo
Espaço
De existência
Desde já
No presente
De bem-
Aventurança.
---Gabriel da Fonseca & Stela Emilia (formatação sobre imagem)
---Às Amigas Amadas, à eSTrELA Adorada; 24/04/08, 1380.
Gabriel da Fonseca: wwww.gabrieldafosneca.net
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para a obra original). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.
Publicado em 24/04/2008 às 22h31
Seja o primeiro a comentar
Indique esta leitura para amigos
Crie o seu próprio Site do Escritor no Recanto das Letras
Página atualizada em 24.04.08 22:33
|