Ela já andava cansada daquela vida conjugal que tinha.
No começo, o marido parecia-lhe um devorador insasiável e que a desejava todas as noites. Com o tempo, ao desejá-la, o fazia de forma tão sem graça que ela começou a achar que ele não a amava mais.
Passados alguns anos, ele se limitava em transar, gozar e se virar para dormir, por mais que ela estivesse usando sua melhor e mais ´sensual langerri.
Tentou se conformar, pois disseram-lhe que casamento era assim mesmo, mas algo parecia lhe ser escondido e ela intuia que não poderia resumir a vida a um início empolgante de casamento e o restante deste a uma vida comum, quase medíocre.
Passado algum tempo, já em fase de conformismo, ela arriscou-se a sair só com as amigas e ali ouviu e viu coisas que lhe chamaram a atenção.
Percebeu que sem o marido ao lado, ela era cobiçada por outros homens e isso a excitou, só lhe faltava a coragem para tomar uma atitude mais imprudente.
Ao, novamente, sair com as amigas, aceitou um convite de um desconhecido para dançar e ao fazê-lo, seu inconsciente se deleitava com possibilidades de coisas inusitadas a partir de então.
O homem que segurava sua mão enquanto dançava, agora também apertava seu corpo contra o dele até que ela sentisse que ele estava pensando não apenas em acertar o passo da dança.
Ficou excitada com aquilo e se envergonhou por sentir desejo, mas a calda molhada que lhe escorria entre as pernas a deixavam mais nervosa pois sabia que assim era mais difícil se conter.
Aceitou, então, a pressão macia que o parceiro exercia em suas costas e se deixou encostar no corpo dele ainda mais. E mais e mais, seu corpo se encaixava ao dele de tal forma que parecia que entraria por dentro dele.
A essas alturas nem mais percebia que estava em público, só sentia o escorregar entre as coxas de sua excitação que não conseguia conter.
Fez, então, o homem compreender que estava preparada, levando suavemente sua perna a roçar pela calça dele e, com movimentos sutis, subia e descia pela sua panturrilha que agora começava a queimar de tensão pelo repentino desarmar daquela mulher.
Ainda dançando, foi, suavemente conduzindo a dançarina para fora do salão até chegar à porta do banheiro masculino e de súbito, empurrou-a para dentro como se fosse devorá-la.
Não deu tempo de tirar qualquer peça ou abrir cumpridos "flexequeres", apenas fora levantada sua saia, puxada sua calcinha para o lado, deixando aberto o espaço para a passagem de seu membro e, com força, virou-a de costas e empurrou-a contra a parede. No mais, apenas esticou seu pênis para fora e mais que depressa, estocou-o com tanta força dentro dela que ela achou que iria desmaiar (de dor e de prazer).
Depois de rápidos movimentos bruscos, seu rosto, batendo contra a parede e o medo de que alguém aparecesse, ela ainda tentou se desvencilhar daquela condição meio promíscua e tão perigosa, mas... tarde demais, um homem entrava no banheiro e não pode deixar de ver o que acontecia e depois de perceber que já estava sendo observada e não podendo mais contornar tal situação, resolveu entregar-se de vez àquela luxúria, daí abriu ainda mais suas pernas, não só para ser melhor penetrada, mas agora para ser observada por aqueles que começaram a se aglomerar dentro do banheiro. E depois de terminado o coito, com um gozo que não conteve os gemidos e os gritos, ela virou-se para o homem e todos os demais a aplaudiam, mas não de forma comum... todos com suas calças arriadas e enfileirados para também saborearem do mesmo prazer... |