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Poesias-->Isabella -- 15/04/2008 - 14:05 (Geraldo Lyra) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Desabrochando a flor, a tempestade

a surpreende no romper da vida...

E ela, uma menina tão querida

não merecia tanta crueldade!



Lá do alto do edifício remetida,

já semi-morta, em golpes de maldade,

quem merecia ter felicidade,

fica na grama, já desfalecida.



Meteórica vida, enquanto bela,

passou no breve tempo da existência,

por um buraco feito numa tela



que um monstro abriu maldoso na janela,

para soltar no espaço essa inocência,

essa menina pura, essa Isabella.



Recife(PE), 15/04/2008

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