Com aquele seu conhecimento camoniano tão acirrado, consegue “descer” e traduzir o dialecto do gueto, ”... foste muito além da Taprobana ...
numa torrente de exemplificações que me deixaram embasbacada...
Logo eu... Euzinha... Que sempre me considerei “expert” em “língua”... Precisei ler a tradução minuciosa de ZPA para inteirar-me de que estava sendo tenazmente vilipendiada por aquele projeto de gente, que teima denominar-se capaz em sua forma de linguagem vil, torpe e mesquinha que, quando muito, serve de troça para os que procuram motivos de risos...
Sentem o drama?
E eu por aqui, sendo motivo de tanta inspiração, do caraças ou sem caraças e até com carambolas, que sempre me fazem rir, ou ter surtos de melan(cólicas) penas... Pois, afinal, queira-se ou não, o proscrito defundo de além-mar é um espécime que “sobrevive” neste planeta com a sutil ilusão de que “existe”...
Confesso que gostaria muito de alongar-me neste discurso. Afinal, sou a protagonista de tão inflamadas ilações...
Queria muito (juro!) externar a gratidão que, neste momento, me exacerba o ego até o cume...
Mas, como já disse e redisse: tenho afazeres urgentes que me privam de tão notável afinco literário.