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cronicas-->AULOW RANDAP: "AMOU-A?" -- 29/10/2004 - 11:10 (Érica) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Palavras houve que a gente mais não ouve. Ou vê. Vai ver que vão para o limbo, esse recanto escuro de localização indefinida, que parece punir mais que o purgatório, e onde, pelo menos - para Parafrasear Enrique Cadícamo em seu belo tango "Fanfarrón" - hay luz y hay tovén .

Mas não corra atrás de dicionários agora. Vamos para a moa, lugar de gente a toa. Tão a toa, que nem quer saber se aí nesse a se mete uma crase, numa boa. E como soa? Pergunte ao Fernando, boa P soa.

Foi num texto de Adélia Prado que revi essa palavra moa, moa de rapazes e já nem me lembra mais o restante do conto pradiano, por sinal, bão demais. E que já vale, pra mim, só por retrazer a moa à baila.

Papai diz que nunca foi de moa , o que é um atestado à sua boa conduta - ou um puxão de orelhas, de leve, na filharada, que não perde u a moa por nada."




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