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Poesias-->Poesia On-line: Níver da Rainha Dora! -- 12/03/2008 - 03:15 (Gabriel Da Fonseca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
À Amiga Poetisa,

AmaDORAda DORA Dimolitsas,

Na poesia também on-line,

Excelsa rainha,



Das belas letras,

Farol - alfa-estrela,

A exuberante e querida Doroty,

Com olhar de argúcia



De olhos - di-amantes,

Quais os dos argonautas,

Que vêem o denso, o profundo,

O alto, o rico e o distante,



Pois, grega também

Até no sobrenome,

Dedico essa homenagem,

Em é-ternizante tributo



De gratidão pela,

De seu níver, passagem.

Um simples poema

Para sua real diadema.





Ela é da escol

Dos que sentem

Um coração a pulsar

Por detrás de um monitor,

E, sem hipocrisias,

A sério o levar,

Crente praticante que o Amor

Se manifesta em

Várias modos de Amar







Pela sua presença esperante,

Os amigos lhe brindam,

A você, tenaz e perseverante

Que nos asseVERA ser preciso

No oceano da vida

Persistir navegante.



A despeito de TEMPoral,

Conquistando o valer a pena

Almejar viver, não a banal,

E, SIM, a vida plena,

Não a venal,

A burguesa pequena,

A TEMPo e a contraTEMPo.





DORA não deita palavra fora.

De seus lábios emanam

Vera jóias raras:

Conselhos prudentes e sábios,



Versos sintéticos e concisos,

Do prazer e da DOR,

Que modela e molda,

Mestra da vida, mor,

Ex-peri-enciados e exAURIdos.





Da Avenida Paulista,

PULMÃO da DesvAIRada,

E frenética Paulicéia,

Recita a neomoderna artista.





Ela, Delmundo Poetisa,

deCLAMA e canta

As dores e as alegrias,

A-com-PANha e encanta,

As ESPERANÇAS e melancolias



Do seu quintal

E do mundo global-

Izado, com sentimento

De coração grandioso,

As, deles, odisséias,

Esperançoso

Nas suas epopéias

Rumo à Terra

De Justiça social

E sem guerras.







---Gabriel da Fonseca.



---À DORA, com(o) afeto e carinho; 11/03/08, n.º 1341.









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