Em Natal poderei cantar,
poemas loucos,
orgias de palavras...
Parar?
Nunca!
Ouvidos moucos?
Com chaves e pés de cabras,
inventando as horas
de ser mais MULHER!
Porque o dia será quando eu quiser,
enquanto o mundo se intromete!
Diverte-se!
INGÉNUA?
Paritura do respeito,
seda em língua,
desejo que se coaduna,
realçando o carisma de SER!
Vou adormecer...
sem si,
porque nunca me quis
conhecer!
Pressinto que o amanhã
quer para mim o escurecer!
Morte?
Sorte?
Serei feliz,
juro-o,
grito-o ao vento...
Feliz por dentro!
Ingénua?
Perspicaz,
e amena!
Elvira:) |