Parabéns para todas vocês. Sou-lhes gratos pelo que de bom e de belo vocês têm proporcionado para todos nós, simples mortais.
Quantas vezes pude abrigar-me junto à vocês, fugindo do calor inclemente de certas épocas do ano, acobertado pelo frescor de suas sombras.
Quantas vezes tive o privilégio de poder contemplar suas formas e cores, durante o ciclo natural de floração, período em que contemplamos “a exuberância das paineiras, a alegria dos flamboyants, o roxo, o rosa e o ouro dos ipês, o verde-amarelo bem brasileiro das sibipurunas”, no dizer de um grande amigo, vizinho e exímio conhecedor - e apreciador - dos seus belos segredos.
|