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Poesias-->AMOR DA MEIA NOITE -- 30/01/2008 - 02:57 (Agnaldo Xavier Furtado) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sueli em BH eu dancei e não "dancei"

esperei passar uma menina, encontrei,

uma estória aconteceu eu assim contei

com tôda, uma narrativa eu espliquei.



Chovia, chuvosa era a noite, me lancei,

batia os dedos no teclado, me dediquei,

não do piano, nem do violão, não toquei,

esperava alguém sim ou não, eu peguei.



Surgiu ela, mulher bonita, no bate papo,

internet, papiando eu e ela conversando,

convenci, ela largou, com carro, falou!

sem desligar, nem pensar, pensou eu vou.



Foi e voltou e eu fiquei, olhando não fui,

diz ela que tinha ido, e eu, não entendia,

esperava ela, ela foi e eu inapto, não fui,

deixei tudo escrito, porém tinha desistido,

não mais queria, estava frio de mais, chovia.



Em fim o desencontro aconteceu, ela voutou,

mas eu estava noutro papo e por seis minutos,

no outro lado eu, e aqui, ela do lado de Ká?

ela não quis, pouco escreveu, nada a falar lá



Fui pro componesa, era meia noite, chovia, andei,

pela liberdade, sem guarda chuva na chuva cheguei

como de sempre na porta do baile, eu bem apreciei

no entusiasmo, pensando em fim de noite, eu entrei.



no "PUB", como sempre todo elegante, agnaldo, postei,

logo, uma "mina", loraça, vistosa e garotona, olhei,

Deus é bom de mais, num lugar depois da meia noite,

não tem pra ninguém, resta o giló do jantar, eu sei.



mudou tudo, tava lá a mulheraça, em fim encontrei,

sorrisos e mais sorrisos, ela cantando, me olhando

vivendo na felicidade, da alegria dela fui, sentei,

oh! menina linda, meu coração palpitava, eu cantei.



maravilhosa aquela mulher caliente, ela se contorcia,

seu corpo triunfante, na música rolava os movimentos,

eu solto na pedreira, do morro da satisfaçao, eu ouvia,

no aperto de corpos, não passavam olhares tão apertados.









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