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Poesias-->ÁRVORES -- 04/03/2000 - 17:07 (Popó Magalhães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Erguem&
61485.; se à minha frente,

Torcidas, contorcidas, combalidas

Imagens distorcidas.

Parecem com o onírico pavoroso,

Fazem&
61485.; me suar, tremer...

Clamo à mãe terra&
61485.;

Por que minhas irmãs árvores

São assassinadas desse jeito?

Dentro da noite ouço vozes sussurando,

À tarde a moeda sobe,

Sobe tão verde como as matas virgens...

Pela manhã, meu coração bate menos,

Muito menos.

O sangue verde não se estanca facilmente,

De repente tenho sede, sinto&
61485.; me cansado,

Molhado, apagado, nunca deslumbrado...

O carro do ano não é o meu objetivo,

As florestas, os rios e outros irmãos

Estão acima de qualquer prioridade,

Idade, mocidade ou atrocidade...

Existe a eternidade?

Cada momento é incerto, inadequado.;

Terra, fogo e ar não estão sozinhos,

Estamos, também, a caminho...

Guitarras, trombetas, cornetas pedem o alerta,

A porta ainda está aberta.

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