A ciência do parâmetro biológico que ao cultivo de plantas concerne, genericamente vertendo no lato campo da actividade agrícola em grosso, apesar da eficácia dos produtos que a engenharia química foi sucessivamente produzindo, ainda hoje se debate, e agora por excesso, com o ponto óptimo de combate ao famigerado míldio.
Dizem os antigos que trigo sem joio não se apalada tanto como aquele que deveras nascia a solicitar monda manual. Deste "diz-se" tenho a perfeita noção do que quer dizer e até giro fácil e bem qualquer espécie de relacionamento. Em termos objectivamente direccionados ao acto sumo das palavras, confirmo que não vislumbro, se à prática fosse chamado, o mínimo degrau para tomar a apropriada eficácia e aplicá-la.
Tomando aquele anterior "giro fácil e bem qualquer relacionamento", no que ao míldio humano me ocorre colocar em tese, também nada percebo de medicina ou outras especialidades de mais delicado empenho, ou seja, a realidade séria do corpo face à doença merece-me tão só, das unhas dos pés às pontas dos cabelos, o máximo respeito e se for preciso até, joelho no chão. Míldio humano há?!... Rima pelo menos há de certeza.
Chego pois, muito rápido, à exposição de tese onde em raciocínio, bem por fora da técnica prática objectiva, lucubro pormenor de ensejo que vem a talhe de foice e então equaciono.
De tese em tese não andará o míldio craniano à procura de rima?!... Eu só rimo versos e ajudo em momentos azados, para provocar propositada expulsão epidérmica, amigos negociantes de madeira a empilharem rimas de lenha. Também, quanto possível, sinto-me bem a rimar pessoas a nível superficialmente afectivo. Gosto imenso da concórdia, embora não pareça, pois não?! Gosto da concórdia em que as duas bestas levantem a cabeça ao mesmo tempo. Só.
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