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Artigos-->8. A PEDIDO DO ESCREVENTE — MARCELO E EQUIPE -- 28/10/2002 - 07:02 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


É natural que você não veja nas mensagens pessoais nada além do seu desejo de assinalar a presença dos parentes mais próximos e queridos, com quem compartilhou a maravilhosa experiência da vida. Sabemos que seria melhor para seu “ego” que o conhecimento do estágio atual deles viesse através de outros médiuns, de preferência daqueles que nenhum contacto tiveram com as entidades supra-referidas. Mas fique tranqüilo que seu trabalho está sendo beneficiado por grupo experimentado de espíritos que visam a atingir, dentro em breve, estado tal na transmissão das mensagens psicografadas que você não terá mais dúvidas e respeitará, no fundo do coração, as manifestações que se apresentam aparentemente destituídas de verdade.



Não estamos subestimando a sua capacidade intelectiva, mas nos preocupa sobremodo o desejo que apresenta de estar dotando os textos de novidades e de excelsitudes. Mais que tudo, irmãozinho, devemos deixar claro que admiramos o seu trabalho e o seu esforço e que tudo faremos para mantê-lo atarefado, em favor da captação das vibrações úteis para o nosso desempenho e para a manifestação da variada gama de textos que estamos preparando. Não se entristeça por não sentir ainda essa presença de modo mais “concreto” ou mais positivo. Escreva, simplesmente, detendo-se somente em considerações de ordem gramatical ou ortográfica, deixando o mais para nós outros, que estamos progredindo na interpretação dos “sonhos” dos homens e de seus desejos.



Este trabalho visa a atenuar o possível desencontro entre pensamento e ação, pois uma verdade objetivada é sempre um problema posto, de sorte que a solução advirá do cotejo entre o desejo manifesto e a verdade imanente. Como o texto não está claro, reescreva. A verdade fluirá, sempre que cotejarmos as intenções dos seres, quer em estado de espírito, quer na situação de alma encarnada, com o seu acervo de conhecimentos, de cometimentos, de ações, de atitudes e de esperanças. Desse confronto, resultará conclusão, que será ponderada, analisada e discutida e reverterá ao ser na forma de texto curto, cheio de pregação moral, pronto para aplicação imediata na vida de quantos tenham o seu espírito engastado na luta pelo progresso particular e em benefício da humanidade. Em outra ocasião, relataremos, com maiores minúcias, o que se passa em nosso espírito ao ensejarmos estas manifestações. Fiquemos agora apenas nos aspectos “materiais”, se assim podemos dizer, da origem psíquica dos textos.



Fique com Deus, irmão, e contenha os seus ímpetos de rebeldia ao tentar aproveitar-se de imediato dos conhecimentos dos textos. Você já pensou se o nosso grande Chico Xavier ficasse analisando quantas idéias perpassam, a cada momento, pelo seu cérebro, em busca de transformação em palavras?! Não produziria quase nada. Portanto, sem querer estabelecer qualquer nexo entre um nível de mediunidade e outro, fique mais relaxado e, em breve, seu tempo se multiplicará e sua capacidade de escrita terá desenvolvimento de meter alegria até nos mais sombrios filhos das trevas, ou seja, já que você pede esclarecimento, que todos estarão alegres em saber que têm pena apta a atender às solicitações de manifestações psicografadas. Não queira afastar-se de nós tão já e prontifique-se a escrever sem restrições, atendendo-nos em nossas necessidades e prestando-nos serviço de grande relevância.



Vá restituir à sua cara esposa a sua presença, que nos foi útil e que, desgastada energeticamente(*), está falhando e perdendo concentração. Não se iluda, no entanto, e atenha-se a aceitar apenas manifestações de caráter geral, deixando as pessoais e particulares para grupos de doutrinadores mais capazes de trabalhar com obsessores e obsidiados.



Adeus, caro amigo. Fique na paz do Senhor!





(*) Além deste, nesse dia, foram apanhados os ditados relativos às três mensagens anteriores.



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