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Artigos-->MEU PRESIDENTE -- 28/10/2002 - 00:19 (Lílian Maial) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MEU PRESIDENTE

Por Lílian Maial





Hoje, mais do que nunca, preciso homenagear meu presidente.

Meu presidente é universal.

Todo ser humano é, em si, um universo.

Mesmo assim, meu presidente é simples e tem a calma de quem sempre soube seu destino.

Tem um sorriso de pai da nação, de cúmplice. Não um parceiro matreiro, com um quê de permissivo, não! Mas a cumplicidade de quem rema no mesmo barco, de quem entende de aflição e segregação, de quem conhece e professa a esperança.

Meu presidente tem um dedo a menos, mas tem na mão a liderança de um povo inquieto. Conhece na palma da mão os caminhos do desalento, o sofrimento dos filhos da pátria, a fome de justiça e oportunidades.

Ele entende as necessidades e permite-se sorrir em paz, a mesma paz que pretende distribuir junto com cada resolução que tomará para reorganizar o país que o elegeu.

Ele tem ciência das dificuldades, das pressões, das cobranças, das concessões, dos interesses, dos falsos amigos e partidários. Não se iludam os que pensam que ele não pode identificar os crápulas em pele de colaboradores. Não percam o sono aqueles que crêem em sua pureza inocente ou tola.

Meu presidente é um homem sofrido, de vida dura, de história como tantas em nosso solo brasileiro. Mas hoje ele é maior, ele mostrou a um mundo inteiro que um simples operário pobre pode tudo, se insistir e acreditar. Ele deu uma lição de união, de afinco e de civismo.

Hoje acaba de acontecer uma importante modificação na história contemporânea. Uma nação continental disse não à infâmia, à desigualdade, à violência, à sonegação de fé. A população se uniu em uma causa comum: mudar o rumo. E com a arma mais autêntica e convincente que pode existir: o voto livre.

Portanto, celebremos a liberdade, a paz e, principalmente, a união. É através dessa integração que conseguiremos apoiar nosso presidente, que o ajudaremos a galgar cada degrau dessa imensa caminhada.

Não é mais momento de torcer narizes, de incentivar derrotas alheias, de guardar rancores. Agora é hora de simpatizar com a irmandade, desejar que tudo dê certo, que nós demos certo!

Esse homem é admirável, não pelo partido, não pela vitória maciça nas urnas, não pela mídia e pelas mudanças que sofreu com o passar dos anos, mas pela manutenção da sua fé no país, nas possibilidades de felicidade, nas potencialidades de superação de obstáculos, na representatividade da vontade de um povo, na simbologia de esperança.

E o que posso oferecer-lhe?

O que ofertar ao pai amigo, que parece decifrar os anseios dos filhos e, sem prometer o éden, caminha ao seu lado?

O que posso fazer por ele, senão guardá-lo em meu peito, junto ao Hino Nacional, à Bandeira Verde-Amarela, ao meu álbum de família, e, principalmente, junto à minha carteira de identidade e título de eleitor, símbolos da minha existência, do meu patriotismo, do meu respeito e da minha força de mulher brasileira.

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