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Poesias-->MEUS AMORES -- 07/11/2007 - 08:35 (Rivadávia Leite) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Amores meus, em cada um, fíz projeto.

Destino ferino que uma mulher mo deu,

Paradigma da impiedade, eu só fui resto,

Maldito pretérito que a minh’alma viveu.



Em tuas oferendas só me deste desamor,

Essa ninfa louca que ao meu idílio fanou

Senda lúgubre fêz-me um nefasto desertor,

Do romance esplendente que nunca selou.



Ó mulher! Arquiteta és da minha solidão!

Envolta estás em um falsídico sentimento

Só desejas conquistas, não vês o coração.

Do amado alhures, em pesar açoitamento.



Afasta-te! Há muito preconizas sofrimento!

Nunca te apiedes com a delusória emoção!

Ao trovador que dita versos em desalento

Edifica n’alma a sua mais convicta oração.



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