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Poesias-->Uróboro -- 02/11/2007 - 09:48 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Um ano, um anel de douradas estações,

reinaugurações de pessoas e coisas que jovens fazem,

execuções que jovens fazem de outros e outras, terminações,

mas o canto é eterno, palavras nunca jazem.



Numa vida, quantos anos, quantos anéis,

quantas reinaugurações,

quantos foram os papéis,

quantas terminações?



E os anéis prosseguem,

vão e voltam, ora pálidos, ora cheios de fulgor;

que me reinaugurem, que me neguem,

os que são do meu mesmo teor.



Anéis dourados, cheios de energia,

girando em cada parte forte,

dando forma, beleza, saúde e alegria;

nataliciamente, redefinem meu norte.



Para Mnemosyne, um museu,

tumbas de não renováveis;

partituras para a lira de Orfeu,

necessárias em sonhos notáveis.



E que os anéis se reatem,

venham e voltem, ora pálidos, ora cheios de fulgor;

que me reinaugurem, não me matem,

os que são do meu mesmo teor.









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